Nesta terça-feira (04/06), o ex-personal trainer de Djidja Cardoso, Hatus Silveira, se pronunciou contando que ela havia aplicado ketamina nele sem seu consentimento durante uma visita à família. O caso aconteceu em janeiro deste ano. O pronunciamento foi realizado durante coletiva de imprensa, onde o advogado do personal, Mozarth Bessa explicou que o personal era chamado para fazer reabilitação da família.
“Hatus era chamado para fazer o socorro, após a debilitação dessas pessoas. Ele era chamado para fazer a orientação de como reestruturar novamente aquele corpo. O Hatus não faz uso de cetamina e nem fez uso, porque a cetamina ela faz o inverso do que os outros anabolizantes fazem, ela retira a força da pessoa. A pessoa fica lerda e lenta o que não condiz com o que quem quer praticar exercício físico”.
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O advogado contou que em janeiro, Djidja Cardoso se aproximou de Hatus e aplicou uma pequena quantia de ketamina sem sua autorização.
“No momento em que o Hatus se encontrava em uma conversa juntamente com um dos familiares ela veio por trás e aplicou sem autorização dele com ajuda de uma agulha de insulina, com uma dosagem mínima e aplicação muito rápida. Esse tipo de ação pode ser realizada em qualquer região do corpo, diferente de outros tipos de anabolizantes. A ketamina pode ser aplicada na perna, no braço, no dedo, no rosto”.
Mozarth, que responde por Hatus, contou que ele chegou a ser convidado para a seita, assistiu um filme de 10 minutos, viu as pessoas sentadas no sofá, estáticas, assistindo disciplina e doutrina de práticas. O advogado ainda destacou que a família fazia uso de anabolizantes.
Hatus já foi condenado por venda de anabolizantes. A equipe de reportagem questionou sobre a venda de anabolizante.
“Eu não vendia anabolizante, a minha equipe fez uma junta para fazer uma compra, inclusive levamos trófeis lá para comprovar isso, o que eu peguei foi mantimento e medicamento”.
Nesta terça-feira (04/06), o ex-personal trainer de Djidja Cardoso, Hatus Silveira, se pronunciou contando que ela havia aplicado ketamina nele sem seu consentimento durante uma visita à família. O caso aconteceu em janeiro deste ano. O pronunciamento foi realizado durante coletiva de imprensa, onde o advogado do personal, Mozarth Bessa explicou que o personal era chamado para fazer reabilitação da família.
“Hatus era chamado para fazer o socorro, após a debilitação dessas pessoas. Ele era chamado para fazer a orientação de como reestruturar novamente aquele corpo. O Hatus não faz uso de cetamina e nem fez uso, porque a cetamina ela faz o inverso do que os outros anabolizantes fazem, ela retira a força da pessoa. A pessoa fica lerda e lenta o que não condiz com o que quem quer praticar exercício físico”.
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Mozarth, que responde por Hatus, contou que ele chegou a ser convidado para a seita, assistiu um filme de 10 minutos, viu as pessoas sentadas no sofá, estáticas, assistindo disciplina e doutrina de práticas. O advogado ainda destacou que a família fazia uso de anabolizantes.
Hatus já foi condenado por venda de anabolizantes. A equipe de reportagem questionou sobre a venda de anabolizante.
“Eu não vendia anabolizante, a minha equipe fez uma junta para fazer uma compra, inclusive levamos trófeis lá para comprovar isso, o que eu peguei foi mantimento e medicamento”.
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