Lua Crescente de novembro promete noites inspiradoras e boas energias

(Foto: Reprodução/Freepik)
Neste sábado, 1º de novembro, o céu ganha um novo brilho: é o momento da Lua Crescente, fase em que o Sol volta a iluminar o satélite natural da Terra — ainda de forma parcial, mas suficiente para criar um espetáculo visível a olho nu.
Essa é a fase em que a Lua “desperta” após o período de reclusão da Lua Nova, ganhando luz e energia a cada noite. Para quem acredita nas influências lunares, este é o tempo ideal para dar início a projetos, plantar ideias e fortalecer intenções.
A Lua crescente marca o movimento de crescimento e expansão — tanto no céu quanto dentro de nós.
As próximas fases lunares
Entre outubro e novembro, o ciclo lunar segue o ritmo natural de renovação, com as seguintes datas:
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Lua crescente: 29 de outubro, às 13h20
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Lua cheia: 5 de novembro, às 10h19
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Lua minguante: 12 de novembro, às 2h28
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Lua nova: 20 de novembro, às 3h47
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Lua crescente: 28 de novembro, às 3h58
Com duração média de 29,5 dias, o ciclo lunar é um lembrete constante de que tudo na natureza é feito de fases — de começos, plenitudes e recomeços.
O poder da Lua Crescente
Durante a Lua crescente, a influência da gravidade lunar começa a se intensificar, movimentando os oceanos e dando origem às marés vivas, fenômeno que ocorre também na Lua cheia.
Essa força não afeta apenas as águas — animais marinhos, aves noturnas e até corais ajustam seu comportamento de acordo com o aumento da luz lunar. Para os observadores de céu, é o momento em que o contorno da Lua fica mais nítido, revelando crateras e relevos que podem ser vistos com binóculos simples.
No Hemisfério Sul, a parte iluminada da Lua crescente aparece voltada para a esquerda; já no Hemisfério Norte, o brilho surge à direita — um detalhe que encanta quem presta atenção nas sutilezas do firmamento.
Curiosidades que encantam
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A Lua é o único satélite natural da Terra e tem cerca de um quarto do tamanho do planeta.
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Ela está, em média, a 384 mil quilômetros de distância — mas essa medida varia conforme sua posição na órbita elíptica.
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Por causa da rotação síncrona, vemos sempre o mesmo lado da Lua; o outro, muitas vezes chamado de “face oculta”, também recebe luz solar, mas só pode ser visto por sondas espaciais.
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Apesar das lendas, não há comprovação científica de que a Lua altere o humor ou o comportamento humano — mas o fascínio que ela desperta é inegável.
Para quem gosta de observar o céu
A Lua crescente é perfeita para observação. O contraste entre luz e sombra destaca suas crateras, e o brilho suave cria um espetáculo mesmo nas cidades mais iluminadas.
Então, se o céu estiver limpo neste sábado, olhe para cima: a Lua estará lá, crescendo aos poucos, como um lembrete silencioso de que tudo o que nasce precisa de tempo e luz para florescer.
*Com informações do TiltUol

