A ministra Carmen Lúcia, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou hoje a retirada do ar do site bolsonaro.com.br, domínio que antes fazia propaganda institucional do Governo Federal, mas depois foi comprado e passou a exibir críticas ao presidente.
O site viralizou nas últimas semanas ao exibir imagens e charges comparando Bolsonaro ao líder nazista Adolf Hitler, e contendo textos contra o mandatário brasileiro.
Leia mais:
Site “bolsonaro.com.br” posta críticas ao presidente; ministro pede investigação
Soraya e PT acionam TSE por atos de Bolsonaro em Londres
Em seu despacho, Lúcia escreveu:
“Entre as imagens verificadas no site, tem-se a caricatura do candidato como entidade maligna, palhaço e como líder nazista. Tem-se que o site foi criado com a finalidade de induzir o eleitor em erro ao ser criado com endereço eletrônico com o nome do candidato e com a mensagem ‘Ameaça ao Brasil'”.
Na avaliação da ministra, o conteúdo da página extrapola os limites da liberdade de expressão e promove propaganda negativa, o que é proibido pela legislação eleitoral.
Quando o site viralizou, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, se pronunciou determinando instauração de inquérito policial a respeito da página.
Via UOL.
A ministra Carmen Lúcia, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou hoje a retirada do ar do site bolsonaro.com.br, domínio que antes fazia propaganda institucional do Governo Federal, mas depois foi comprado e passou a exibir críticas ao presidente.
O site viralizou nas últimas semanas ao exibir imagens e charges comparando Bolsonaro ao líder nazista Adolf Hitler, e contendo textos contra o mandatário brasileiro.
Leia mais:
Site “bolsonaro.com.br” posta críticas ao presidente; ministro pede investigação
Soraya e PT acionam TSE por atos de Bolsonaro em Londres
Em seu despacho, Lúcia escreveu:
“Entre as imagens verificadas no site, tem-se a caricatura do candidato como entidade maligna, palhaço e como líder nazista. Tem-se que o site foi criado com a finalidade de induzir o eleitor em erro ao ser criado com endereço eletrônico com o nome do candidato e com a mensagem ‘Ameaça ao Brasil'”.
Na avaliação da ministra, o conteúdo da página extrapola os limites da liberdade de expressão e promove propaganda negativa, o que é proibido pela legislação eleitoral.
Quando o site viralizou, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, se pronunciou determinando instauração de inquérito policial a respeito da página.
Via UOL.
