O número de mortes em decorrência da tragédia climática no Rio Grande do Sul subiu para 166 pessoas, segundo o último boletim divulgado pela Defesa Civil gaúcha na noite deste sábado (25/5).
O território gaúcho sofre com as consequências das chuvas fortes registradas desde o fim de abril. O rastro de destruição segue por 469 municípios do Rio Grande do Sul, com 2.345.400 pessoas atingidas.
Segundo a Defesa Civil do Estado, há 581.638 pessoas desalojadas e outras 55.791 em abrigos. As equipes do Corpo de Bombeiro e outros órgãos ainda realizam buscas por 61 desaparecidos.
Os temporais também afetaram a infraestrutura gaúcha. Por exemplo, o Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, segue fechado por tempo indeterminado, de acordo com a concessionária responsável pelo local.
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Conforme informações da CEEE Equatorial há 52.750 pontos sem energia elétrica. De acordo com a RGE Sul, outros 74 mil pontos também estão sem luz.
As chuvas também afetaram as escolas da região. Segundo o governo gaúcho, foram 1.065 unidades de ensino atingidas pelos temporais.
A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para Porto Alegre, capital gaúcha, é de muitas nuvens ao longo deste domingo (26/5), com temperaturas entre 11 e 15ºC. No entanto, pode voltar a chover na capital na segunda-feira (27/5).
*com informações do Metrópoles
O número de mortes em decorrência da tragédia climática no Rio Grande do Sul subiu para 166 pessoas, segundo o último boletim divulgado pela Defesa Civil gaúcha na noite deste sábado (25/5).
O território gaúcho sofre com as consequências das chuvas fortes registradas desde o fim de abril. O rastro de destruição segue por 469 municípios do Rio Grande do Sul, com 2.345.400 pessoas atingidas.
Segundo a Defesa Civil do Estado, há 581.638 pessoas desalojadas e outras 55.791 em abrigos. As equipes do Corpo de Bombeiro e outros órgãos ainda realizam buscas por 61 desaparecidos.
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*com informações do Metrópoles
