Na última terça-feira (2/07), Ronald Roland, de 50 anos, narcotraficante brasileiro suspeito de integrar uma organização criminosa especializada no tráfico internacional de drogas, foi localizado e preso pela Polícia Federal (PF), no Guarujá (SP).
Segundo a reportagem do Fantástico, da TV Globo, publicações da esposa dele, Andrezza de Lima Joel, nas redes sociais ajudaram a localizar o criminoso.
Andrezza é a segunda mulher de Ronald, ela é dona de uma loja de biquínis que fica no Guarujá. A mulher costumava publicar com frequência fotos e localização do casal nas redes sociais.
Foi dessa forma, que a polícia encontrou o paradeiro do criminoso. Ronald Roland é suspeito de abastecer cartéis de drogas no México.
De acordo com a polícia, em cinco anos, o narcotraficante movimentou uma fortuna de R$ 5 bilhões.
Ainda segundo a reportagem, Ronald é monitorado pela PF desde 2012, quando atuava como piloto de avião. Depois, ele se mudou para uma casa em um condomínio de alto padrão em Uberlândia e sempre gostava de ostentar.
“Uma pessoa chegando em casa com um veículo de R$ 500 mil. Uma semana depois, com um veículo de R$ 1 milhão. Outra semana, com um veículo de R$ 800 mil. Isso chamou a atenção da vizinhança. Quem é essa pessoa que mudou para cá?”, conta Ricardo Ruiz, delegado da Polícia Federal em Uberlândia.
Segundo o delegado, o foco da operação que prendeu Ronald foi o combate à lavagem de dinheiro do patrimônio amealhado com a vida criminosa que ele teve.
“Foram adquiridas casas em nome de empresas, cujos sócios eram pessoas sem a mínima capacidade econômica para a aquisição de imóveis, veículos, aeronaves. Nós constatamos sócios de empresas, por exemplo, que trabalham em um restaurante, mas que são sócios de várias empresas que movimentaram dezenas de milhões de reais”, diz Ricardo Ruiz.
Leia mais:
A loja da mulher de Ronald, Andrezza de Lima Joel, foi usada no esquema de lavagem de dinheiro. Em um único dia, recebeu R$ 200 mil em depósitos fracionados, feitos em um caixa eletrônico em Foz do Iguaçu. Andrezza também foi alvo dos policiais esta semana.
Na última terça-feira (2/07), Ronald Roland, de 50 anos, narcotraficante brasileiro suspeito de integrar uma organização criminosa especializada no tráfico internacional de drogas, foi localizado e preso pela Polícia Federal (PF), no Guarujá (SP).
Segundo a reportagem do Fantástico, da TV Globo, publicações da esposa dele, Andrezza de Lima Joel, nas redes sociais ajudaram a localizar o criminoso.
Andrezza é a segunda mulher de Ronald, ela é dona de uma loja de biquínis que fica no Guarujá. A mulher costumava publicar com frequência fotos e localização do casal nas redes sociais.
Foi dessa forma, que a polícia encontrou o paradeiro do criminoso. Ronald Roland é suspeito de abastecer cartéis de drogas no México.
De acordo com a polícia, em cinco anos, o narcotraficante movimentou uma fortuna de R$ 5 bilhões.
Ainda segundo a reportagem, Ronald é monitorado pela PF desde 2012, quando atuava como piloto de avião. Depois, ele se mudou para uma casa em um condomínio de alto padrão em Uberlândia e sempre gostava de ostentar.
“Uma pessoa chegando em casa com um veículo de R$ 500 mil. Uma semana depois, com um veículo de R$ 1 milhão. Outra semana, com um veículo de R$ 800 mil. Isso chamou a atenção da vizinhança. Quem é essa pessoa que mudou para cá?”, conta Ricardo Ruiz, delegado da Polícia Federal em Uberlândia.
Segundo o delegado, o foco da operação que prendeu Ronald foi o combate à lavagem de dinheiro do patrimônio amealhado com a vida criminosa que ele teve.
“Foram adquiridas casas em nome de empresas, cujos sócios eram pessoas sem a mínima capacidade econômica para a aquisição de imóveis, veículos, aeronaves. Nós constatamos sócios de empresas, por exemplo, que trabalham em um restaurante, mas que são sócios de várias empresas que movimentaram dezenas de milhões de reais”, diz Ricardo Ruiz.
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A loja da mulher de Ronald, Andrezza de Lima Joel, foi usada no esquema de lavagem de dinheiro. Em um único dia, recebeu R$ 200 mil em depósitos fracionados, feitos em um caixa eletrônico em Foz do Iguaçu. Andrezza também foi alvo dos policiais esta semana.
