A Petrobras informou hoje, 24, que vai protocolar ainda nesta semana pedido para o Ibama reconsiderar a permissão para perfuração de um poço na foz do rio Amazonas, no Amapá. Na semana passada, o órgão ambiental negou autorização para a Petrobras perfurar um poço de petróleo na costa marítima do Amapá.
A empresa disse ter se reunido com representantes do Ibama e dos ministérios do Meio Ambiente e de Minas e Energia, para atender aos questionamentos dos órgãos ambientais.
A Petrobras propôs criar base de tratamento de animais em Oiapoque (AP), para atender a fauna eventualmente atingida em caso de acidente com vazamento. A estatal dos combustíveis argumentou já ter um centro em Belém (PA), a 830 km do local da perfuração para este fim. Além disso, doze embarcações ficarão de prontidão para socorrer os animais em caso de emergência, estrutura maior do que a existente na Bacia de Santos.
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Em seu pedido, a Petrobras afirma que caso a permissão seja novamente negada, as atividades e recursos da estatal serão direcionadas para o Sudeste.
A região na bacia da foz do Amazonas, no litoral do Amapá, é considerada um novo pré-sal. O caso criou um impasse no governo, que se elegeu prometendo combate à crise climática e compromisso com a sustentabilidade. A ministra Marina Silva afirmou que irá endossar a recomendação do Ibama, seja qual for.
Recentemente, até o presidente Lula comentou o caso, dizendo “achar difícil” que a perfuração no litoral do Amapá vá causar danos ambientais à Amazônia.
A Petrobras informou hoje, 24, que vai protocolar ainda nesta semana pedido para o Ibama reconsiderar a permissão para perfuração de um poço na foz do rio Amazonas, no Amapá. Na semana passada, o órgão ambiental negou autorização para a Petrobras perfurar um poço de petróleo na costa marítima do Amapá.
A empresa disse ter se reunido com representantes do Ibama e dos ministérios do Meio Ambiente e de Minas e Energia, para atender aos questionamentos dos órgãos ambientais.
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