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Pai e mãe são presos por desvio de recursos da campanha AME Jonatas

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Nesta quarta-feira (22/5), Renato e Aline Openkoski, pais do menino Jonatas, que tinha Atrofia Muscular Espinhal (AME), foram presos em Joinville, no Norte de Santa Catarina, confirmou a Polícia Civil.

O casal havia sido condenado por estelionato e apropriação de bens em 2022 e estavam foragidos.

A Polícia Civil de Santa Catarina cumpriu os mandados de prisão contra o casal. Renato e Aline foram sentenciados a um total de 70 anos de prisão em regime fechado, como resultado da sua condenação pelos crimes de estelionato e apropriação indébita.

Os dois eram os organizadores da campanha intitulada “AME Jonatas”, iniciada em 2017 com o propósito de auxiliar no tratamento do filho do casal. Jonatas sofria de AME (Atrofia Muscular Espinhal), uma doença degenerativa. A criança veio a falecer em 2022.

Após denúncias sobre a mudança no padrão de vida dos pais, o caso veio à tona. Em 2017, o casal teria feito postagens que mostravam uma viagem de Réveillon à ilha de Fernando de Noronha.

As denúncias levaram o caso ao Ministério Público de Santa Catarina (MPSC). O casal fugiu de Balneário Camboriú (SC), onde residiam, após o início das investigações.

Eles foram localizados em Morro do Meio, em Joinville. Ambos foram encaminhados ao sistema prisional catarinense.


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O caso 

Um investigação foi iniciada, em janeiro de 2018, pela Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso (DPCami) de Joinville, sobre a campanha “AME Jonatas” por suspeita de apropriação indébita, após atender a uma solicitação do MPSC.

Havia suspeitas de que os pais estavam utilizando os fundos arrecadados na campanha para adquirir itens de luxo.

Posteriormente, a Justiça determinou o bloqueio dos valores arrecadados pela campanha, cerca de R$ 3 milhões, bem como a apreensão de um veículo no valor de R$ 140 mil registrado em nome dos pais da criança.

Em seguida, foi cumprido um mandado de busca e apreensão na casa do casal. Os agentes apreenderam diversos produtos e roupas de marcas famosas. Ainda em 2018, a Polícia Civil indiciou os pais do menino por estelionato e apropriação indébita.

O casal estava foragido desde 2022, após ser condenado pela Justiça catarinense por estelionato e apropriação de bens.

 

*com informações do Terra.

 

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