A Polícia Civil de Goiás interditou uma clínica de reabilitação clandestina, após denúncias de tortura e maus-tratos contra dependentes químicos e pessoas com doenças mentais na Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital goiana. De acordo com a corporação, os pacientes viviam em condições desumanas, eram agredidos e castigados.
Na última segunda-feira (16), a polícia entrou no local e, na ocasião, encontrou um interno dentro da piscina do local, que estava cheia de sujeira e lodo. Aos policiais, o jovem relatou que estava de castigo. O dono da clínica não foi encontrado no local no momento da operação e, por isso, não pôde ser preso em flagrante. O nome dele não foi divulgado.
A clínica tinha 75 internos do sexo masculino, entre maiores e menores de idade. Apesar de irregular, o local cobrava o valor de R$ 1,2 mil por mês pelas internações.
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