A clínica tinha 75 internos do sexo masculino, entre maiores e menores de idade. Apesar de irregular, o local cobrava o valor de R$ 1,2 mil por mês pelas internações.
Polícia interdita clínica de reabilitação onde internos eram torturados
Aos policiais, os internos relataram que as condições dos alojamentos eram totalmente insalubres, chegando ao ponto de terem que dividir um banheiro com 44 pessoas.
Dormitório dos internos estava em condições insalubres (Foto: Reprodução)
A Polícia Civil de Goiás interditou uma clínica de reabilitação clandestina, após denúncias de tortura e maus-tratos contra dependentes químicos e pessoas com doenças mentais na Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital goiana. De acordo com a corporação, os pacientes viviam em condições desumanas, eram agredidos e castigados.
Na última segunda-feira (16), a polícia entrou no local e, na ocasião, encontrou um interno dentro da piscina do local, que estava cheia de sujeira e lodo. Aos policiais, o jovem relatou que estava de castigo. O dono da clínica não foi encontrado no local no momento da operação e, por isso, não pôde ser preso em flagrante. O nome dele não foi divulgado.
A Polícia Civil de Goiás interditou uma clínica de reabilitação clandestina, após denúncias de tortura e maus-tratos contra dependentes químicos e pessoas com doenças mentais na Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital goiana. De acordo com a corporação, os pacientes viviam em condições desumanas, eram agredidos e castigados.
Na última segunda-feira (16), a polícia entrou no local e, na ocasião, encontrou um interno dentro da piscina do local, que estava cheia de sujeira e lodo. Aos policiais, o jovem relatou que estava de castigo. O dono da clínica não foi encontrado no local no momento da operação e, por isso, não pôde ser preso em flagrante. O nome dele não foi divulgado.
A clínica tinha 75 internos do sexo masculino, entre maiores e menores de idade. Apesar de irregular, o local cobrava o valor de R$ 1,2 mil por mês pelas internações.
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