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Morre ator Emiliano Queiroz, o Dirceu Borboleta da novela “O Bem Amado”

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Faleceu nesta sexta (4/10), no Rio de Janeiro, o ator Emiliano Queiroz, aos 88 anos. O artista passou 10 dias internado na Clínica São Vicente da Gávea, na Zona Sul do Rio, em função de ter colocado três stents no coração. Na quinta (3), ele teve alta médica e foi para casa.

De acordo com o amigo e produtor Eduardo Barata, às 4h30 desta sexta Emiliano acordo, tomou banho e começou a passar mal. Emiliano chegou a ser levado de volta para o hospital, mas teve uma parada cardíaca. Ele foi entubado, mas não resistiu.

O artista nasceu em Aracati, no interior do Ceará. Desde cedo ele  brincava de fazer teatro para os adultos, e passou a fazer parte do grupo de teatro de sua escola. Aos 14, ele entrou para o Teatro Experimental de Arte em Fortaleza e, aos 16, começou a trabalhar na Ceará Rádio Clube.

Ao todo, trabalhou em mais de 60 filmes, mais 60 peças e cerca de 70 novelas, minisséries e especiais na TV. Fez sua estreia na TV Globo logo após a emissora comprar a TV Paulista, onde ele já trabalhava, em 1965. No entanto, ele se tornou conhecido de todo o Brasil como o personagem Dirceu Borboleta da novela “O Bem Amado” em 1973.

Emiliano Queiroz como Dirceu Borboleta em ‘O Bem-Amado’ (Foto: TV GLOBO / Nelson Di Rago).

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Emiliano fez sucesso também com sua participação em Cambalacho, em 1986, com o personagem Tio Biju, e em Alma Gêmea, em 2005, com o Tio Bernardo. Seu trabalho mais recente em novelas da TV Globo foi em Além da Ilusão, em 2022.

No cinema, ganhou o Kikito de Ouro de Melhor Ator Coadjuvante no Festival de Gramado por uma participação de três minutos no filme ‘Stelinha’ (1990), de Miguel Faria Jr. Também atuou em ‘A Extorsão’ (1975), de Flávio Tambellini; ‘O Xangô de Baker Street’ (2001), de Miguel Faria Jr. (2001); ‘Madame Satã’ (2002), de Karim Aïnouz; e ‘Casa de Areia’ (2005), de Andrucha Waddington, entre outros.

Já no teatro, ele se destacou com personagens como o Veludo da peça ‘Navalha na Carne’ (1969), de Plínio Marcos; o Tonho de ‘Dois Perdidos Numa Noite Suja’ (1971), também de Plínio Marcos; e sua antológica composição de Geni na ‘Ópera do Malandro’ (1978), de Chico Buarque.

Emiliano Queiroz era casado há 51 anos com Maria Letícia, advogada e atriz, de 77 anos. O casal teve 14 filhos, 8 netos e 3 bisnetos.

O local, horário do velório e cremação do corpo ainda não estão definidos.

Com informações de G1.
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Ivanildo Pereira
Ivanildo Pereira
Repórter de política na Rede Onda Digital Jornalista formado pela Faculdade Martha Falcão Wyden. Política, economia e artes são seus maiores interesses.

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