O Ministério da Saúde emitiu na noite de ontem, dia 1º, nota técnica recomendando que mulheres grávidas, lactantes e com bebês recém-nascidos usem máscaras para se proteger de contágio de varíola dos macacos. A mesma nota também orienta que mulheres grávidas usem preservativo em qualquer relação sexual, visto que este é o principal meio de transmissão da doença.
Nesse grupo, segundo a pasta, a gravidade da doença pode ser maior. Além das grávidas, crianças com menos de 8 anos e imunossuprimidos integram o grupo de risco para a varíola dos macacos. Por isso, segundo o documento, os laboratórios devem priorizar o diagnóstico dessas pessoas.
Leia mais:
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Ministério da Saúde registra primeira morte por varíola dos macacos no Brasil
A nota afirma:
“Considerando o rápido aumento do número de casos de MPX [monkeypox] no Brasil e no mundo, associado à transmissão por contato direto e, eventualmente, por via aérea, recomenda-se que as gestantes, puérperas e lactantes: mantenham uso de máscaras, principalmente em ambientes com indivíduos potencialmente contaminados com o vírus; usem preservativo em todos os tipos de relações sexuais (oral, vaginal, anal) uma vez que a transmissão pelo contato íntimo tem sido a mais frequente”.
A nota técnica também estabelece que gestantes, puérperas e lactantes devem se manter afastadas de pessoas que apresentem febre e lesões cutâneas. Caso contraiam a doença, o ministério recomenda a imediata hospitalização.
Via Agência Brasil.
O Ministério da Saúde emitiu na noite de ontem, dia 1º, nota técnica recomendando que mulheres grávidas, lactantes e com bebês recém-nascidos usem máscaras para se proteger de contágio de varíola dos macacos. A mesma nota também orienta que mulheres grávidas usem preservativo em qualquer relação sexual, visto que este é o principal meio de transmissão da doença.
Nesse grupo, segundo a pasta, a gravidade da doença pode ser maior. Além das grávidas, crianças com menos de 8 anos e imunossuprimidos integram o grupo de risco para a varíola dos macacos. Por isso, segundo o documento, os laboratórios devem priorizar o diagnóstico dessas pessoas.
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“Considerando o rápido aumento do número de casos de MPX [monkeypox] no Brasil e no mundo, associado à transmissão por contato direto e, eventualmente, por via aérea, recomenda-se que as gestantes, puérperas e lactantes: mantenham uso de máscaras, principalmente em ambientes com indivíduos potencialmente contaminados com o vírus; usem preservativo em todos os tipos de relações sexuais (oral, vaginal, anal) uma vez que a transmissão pelo contato íntimo tem sido a mais frequente”.
A nota técnica também estabelece que gestantes, puérperas e lactantes devem se manter afastadas de pessoas que apresentem febre e lesões cutâneas. Caso contraiam a doença, o ministério recomenda a imediata hospitalização.
Via Agência Brasil.
