A Polícia Militar do Rio de Janeiro foi acionada na manhã deste domingo (10/12) por moradores de Cabuçu, bairro de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, para deter um homem que não teve a identidade revelada. De acordo com as testemunhas, ele seria o responsável por desparecer com a menina Kemilly Hadassa Silva, de 4 anos.
Uma equipe do 20º BPM (Mesquita) foi até o local e conduziu o suspeito para a delegacia. Há uma investigação sobre o caso no setor de descoberta de paradeiros da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense.
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De acordo com a família, Kemilly Hadassa Silva foi vista pela última vez na madrugada de sábado (9/12) enquanto estava dormindo no quarto com os irmãos, na casa de uma tia. A família e os amigos da menina faziam buscas desde a manhã de sábado para achar a menina.
“Disseram que era para gente procurar em hospitais e necrotérios, que segunda-feira era pra gente ir com esse papel, boletim de ocorrência pra Belford Roxo, pra delegacia de Belford Roxo, que lá eles iam ver que providências tomar”, contou a tia da menina, Monique Silva.
A família mora em um terreno com casas muito próximas umas das outras. A mãe contou que saiu durante a madrugada e a tia que mora no cômodo ao lado ficou responsável pelas crianças.
“Eu dei jantar a eles, botei eles pra dormir. Aí dormiram. Aí meia-noite e meia eu saí porque a minha irmã que olha eles pra mim, porque a gente mora na mesma casa praticamente. Aí ela vigia eles pra mim. Quando eu cheguei, ela não estava mais. Só os dois irmãos”, disse Suelen Silva.
A Polícia Militar do Rio de Janeiro foi acionada na manhã deste domingo (10/12) por moradores de Cabuçu, bairro de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, para deter um homem que não teve a identidade revelada. De acordo com as testemunhas, ele seria o responsável por desparecer com a menina Kemilly Hadassa Silva, de 4 anos.
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“Eu dei jantar a eles, botei eles pra dormir. Aí dormiram. Aí meia-noite e meia eu saí porque a minha irmã que olha eles pra mim, porque a gente mora na mesma casa praticamente. Aí ela vigia eles pra mim. Quando eu cheguei, ela não estava mais. Só os dois irmãos”, disse Suelen Silva.
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