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Marcola, do PCC, será transferido de presídio após revelação de plano para sequestrar policiais

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A Secretária Nacional de Políticas Penais (Senappen) anunciou que vai transferir, nos próximos dias, o líder máximo do Primeiro Comando da Capital (PCC), Marcos Willians Herbas Camacho, Marcola, da Penitenciária Federal de Brasília para outra unidade de segurança máxima. O nome dessa nova unidade, e a data da transferência de Marcola, não foram reveladas por questões de segurança.

O motivo da transferência seria a descoberta, por parte do setor de inteligência das penitenciárias federais, de um plano da facção criminosa para sequestrar e matar policiais penais federais.

Os policiais que fossem sequestrados seriam utilizados como moeda de troca numa possível negociação pela libertação da cúpula da facção, que cumpre pena em Brasília.


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Uma portaria, assinada pelo secretário Nacional da Senappen, Rafael Velasco Brandini, determina que sejam feitas alterações no transporte de presos de “altíssima periculosidade” de unidades que integram o Sistema Penitenciário Federal. Esse documento especifica que deve haver um rodízio entre os servidores responsáveis pelas transferências para evitar possíveis perseguições, sequestros e até mesmo execução de autoridades. Essas autoridades, que assinarão as transferências, também terão seus nomes mantidos sob sigilo.

Como seriam os sequestros, e o “plano suicida” do PCC?

Segundo informações apuradas pela inteligência, o primeiro plano elaborado pelo PCC, batizado de STF, consiste na invasão da Penitenciária Federal de Brasília. Contudo, uma grande muralha construída ao redor do complexo dificultou bastante a execução deste plano.

O segundo, chamado de STJ, inclui o sequestro de autoridades do Senappen e de seus familiares, para, em troca, exigir a libertação dos líderes da facção.

Havia ainda um terceiro plano, uma “missão suicida”: A ideia era que o próprio Marcola desse início a uma rebelião dentro do presídio federal e usasse um policial penal como refém.

As informações colhidas pela inteligência foram obtidas pela Operação Anjos da Guarda da Polícia Federal, deflagrada em agosto do ano passado. Policiais cumpriram 11 mandados de prisão preventiva e 13 de busca e apreensão em três unidades da Federação: Distrito Federal (Brasília); Mato Grosso do Sul (Campo Grande e Três Lagoas) e São Paulo (capital, Santos e Presidente Prudente). Graças à operação, foi possível identificar uma rede de comunicação ilegal entre as lideranças do PCC, por meio dos advogados que atuam para os criminosos. Eles entregavam mensagens dos presos para bandidos fora da prisão, que executariam os planos. Pelo menos quatro defensores foram detidos na operação.

*Com informações de Metrópoles

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Ivanildo Pereira
Ivanildo Pereira
Repórter de política na Rede Onda Digital Jornalista formado pela Faculdade Martha Falcão Wyden. Política, economia e artes são seus maiores interesses.

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