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Mãe e filha “moram” há três meses em McDonald’s do Rio de Janeiro; entenda

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Uma história inusitada ganhou destaque nos último dias. Duas mulheres, mãe e filha, de 64 e 31 anos, estão morando há cerca de 3 meses em uma unidade do McDonald’s, localizado na Rua Ataulfo de Paiva, no Leblon, na zona Sul do Rio de Janeiro.

De acordo com moradores e trabalhadores do bairro, as duas passam o dia no local, chegam a consumir no estabelecimento e só saem de madrugada quando a loja fecha. Elas dormem do lado de fora e aguardam pela reabertura.

Segundo o site G1, as mulheres acumulam denúncias de calote e também têm condenação na Justiça por injúria racial.

Mãe e filha possuem 3 registros de ocorrência por calotes em hotéis em Copacabana. As queixas aconteceram em 2018, 2019 e 2021. Em todos os casos, elas foram expulsas por falta de pagamento das diárias utilizadas.

Em 2018, elas foram denunciadas pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul, por injúria racial e condenadas a 1 ano em regime aberto. A pena foi substituída por prestação de serviços comunitários.

Entre 2014 e 2018, a mãe e filha moraram em um apartamento na Avenida Doutor Nilo Peçanha, no bairro Boa Vista.

Segundo a locatária, as duas causaram problemas durante o período com vizinhos e não cumpriram o acordo financeiro firmado entre elas pela moradia.

As mulheres só pagaram 6 meses de aluguel e resistiam em negociar qualquer tipo de acordo para quitar a dívida.

O processo, inicialmente, foi aberto por conta da falta de pagamento de agosto a novembro de 2015 e se desdobrou em uma ação de despejo, determinada em fevereiro de 2017 pela Justiça do Rio Grande do Sul.

Ainda de acordo com o site, em entrevista as mulheres negaram a existência de débitos, processos sobre despejo e dívidas.

Elas informaram que estão procurando apartamento, que não entendem a curiosidade que despertaram.

Ainda segundo elas, elas recebem apoio financeiro do pai da mais jovem, que mora na Inglaterra.


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Na segunda-feira (22/04), as mulheres chegaram a recusar uma oferta de abrigo da Prefeitura do Rio de Janeiro.

Assistentes sociais do Programa Leblon Presente foram acionados e foram ao local oferecer vagas para as duas, o que foi recusado por elas.

Quem trabalha na região afirma que os funcionários dos estabelecimentos da área também já ofereceram ajuda para as mulheres, que não foi aceita.

As duas são gaúchas e vivem no Rio de Janeiro há 8 anos.

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