Após a divulgação, pelo site Metrópoles, de mensagens de teor golpista por empresários bolsonaristas em grupo de WhatsApp, as reações já começam a aparecer. A Coalizão em Defesa do Sistema Eleitoral, grupo que reúne associações de juristas, apresentou uma notícia-crime contra os empresários Luciano Hang, Afrânio Barreira Filho, Ivan Wrobel e Marco Aurélio Raymundo, que participam do grupo intitulado “Empresários e Política” e trocaram mensagens revelando apoio a um golpe de estado caso o presidente Jair Bolsonaro perca as eleições em outubro.
O pedido de investigação foi apresentado ao ministro Alexandre de Moraes. Atualmente, Moraes é presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e relator de inquérito sobre as milícias digitais e fake news dentro do STF (Supremo Tribunal Federal).
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Empresários bolsonaristas em grupo de WhatsApp apoiam golpe caso Lula vença eleição
A coalização acusa os empresários de dois crimes: abolição violenta do Estado Democrático de Direito e Interrupção do processo eleitoral.
Outras mensagens trocadas no grupo envolvem ofensas ao STF (Supremo Tribunal Federal) e ao ministro Alexandre de Moraes, fake news a respeito de urnas eletrônicas e ataques a pesquisas eleitorais.
Via UOL.
Após a divulgação, pelo site Metrópoles, de mensagens de teor golpista por empresários bolsonaristas em grupo de WhatsApp, as reações já começam a aparecer. A Coalizão em Defesa do Sistema Eleitoral, grupo que reúne associações de juristas, apresentou uma notícia-crime contra os empresários Luciano Hang, Afrânio Barreira Filho, Ivan Wrobel e Marco Aurélio Raymundo, que participam do grupo intitulado “Empresários e Política” e trocaram mensagens revelando apoio a um golpe de estado caso o presidente Jair Bolsonaro perca as eleições em outubro.
O pedido de investigação foi apresentado ao ministro Alexandre de Moraes. Atualmente, Moraes é presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e relator de inquérito sobre as milícias digitais e fake news dentro do STF (Supremo Tribunal Federal).
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Outras mensagens trocadas no grupo envolvem ofensas ao STF (Supremo Tribunal Federal) e ao ministro Alexandre de Moraes, fake news a respeito de urnas eletrônicas e ataques a pesquisas eleitorais.
Via UOL.
