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Inmet prevê fim do fenômeno El Niño neste mês e começo do La Niña no segundo semestre do ano

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De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a segunda semana de junho será caracterizada por chuvas intensas nas regiões Norte, Nordeste e Sul. As previsões indicam que as pancadas podem ultrapassar os 60 mm nas regiões Norte e Nordeste, enquanto no Sul podem superar os 70 mm. Ainda segundo o Inmet, junho marca o fim do fenômeno El Niño, com o início do La Niña previsto para o mês seguinte.

Na Região Norte, o Inmet aponta que os maiores acumulados de chuva devem ocorrer no noroeste do Amazonas, norte do Pará, Roraima, além de áreas do leste do Amapá com acumulados que podem superar 60 mm. Nas demais áreas, os volumes devem ser inferiores a 40 mm.

Para a Região Nordeste, a previsão indica pancadas de chuva na faixa leste, com acumulados que podem ultrapassar os 60 mm. Na faixa norte, espera-se chuva com menores acumulados, enquanto no interior da região o tempo deve ser quente e seco.

Na Região Sul, a previsão de chuvas se concentra nos estados do Paraná e Santa Catarina.

No Brasil, historicamente, períodos sob a influência do La Niña são associados com chuvas acima da média em áreas das regiões Norte e Nordeste, e chuvas abaixo da média nas regiões Centro-Oeste e Sul do país. Além disso, normalmente, são anos mais frios.

 


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El Niño

O El Niño, caracterizado pelo aquecimento anormal das águas do oceano Pacífico na sua porção equatorial, ocorre em intervalos irregulares de cinco a sete anos e tem duração média que varia entre um ano a um ano e meio.

Entre junho de 2023 e abril de 2024, o El Niño influenciou no aumento das áreas de seca na Região Norte, que passou de fraca a extrema em algumas áreas, enquanto na Região Sul, as áreas com seca moderada a extrema desapareceram gradualmente. Na Região Nordeste, ocorreram áreas com seca grave, que retrocederam a partir de março de 2024

O fenômeno também contribuiu ativamente para os eventos de inundação de excepcional magnitude no mês de maio, o que caracterizou o maior desastre já ocorrido no Rio Grande do Sul.

Na última quarta-feira (12/6), de acordo com boletim divulgado o atual padrão observado de condições de temperatura da superfície do mar do oceano Pacífico equatorial indica valores próximos da média climatológica, apontando para o fim do fenômeno El Niño e a chegada do La Niña, marcado pelo resfriamento anormal das águas do Pacífico.

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