O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, afirmou hoje, 5, a jornalistas que sua pasta vai criar um programa para ajudar pessoas endividadas, incluindo as que contraíram empréstimo consignado oferecido pelo Auxílio Brasil em 2022.
A iniciativa será batizada de “Desenrola Brasil” e ainda está em fase de elaboração. Dias afirmou:
“É grave o problema dos endividados do Auxílio Brasil ou do Bolsa Família, o chamado consignado. Primeiro, já do ponto de vista da própria legalidade. O programa foi usado, no período de eleição, com objetivos claramente eleitorais. O presidente Lula já demonstrou sensibilidade com o tema desde a campanha”.
Leia mais:
Simone Tebet é empossada como ministra do Planejamento
Ministro do Desenvolvimento Agrário toma posse e fala do desafio da fome
O ministro também declarou que o programa será desenvolvido em parceria com outros ministérios.
A estimativa do ministério é de que seriam atendidas 80 milhões de pessoas que se encontram em algum tipo de inadimplência, incluindo 3,5 milhões endividadas com o consignado e que estão recebendo o Auxílio Brasil. As dívidas somariam cerca de R$ 9,5 bilhões.
O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, afirmou hoje, 5, a jornalistas que sua pasta vai criar um programa para ajudar pessoas endividadas, incluindo as que contraíram empréstimo consignado oferecido pelo Auxílio Brasil em 2022.
A iniciativa será batizada de “Desenrola Brasil” e ainda está em fase de elaboração. Dias afirmou:
“É grave o problema dos endividados do Auxílio Brasil ou do Bolsa Família, o chamado consignado. Primeiro, já do ponto de vista da própria legalidade. O programa foi usado, no período de eleição, com objetivos claramente eleitorais. O presidente Lula já demonstrou sensibilidade com o tema desde a campanha”.
Leia mais:
Simone Tebet é empossada como ministra do Planejamento
Ministro do Desenvolvimento Agrário toma posse e fala do desafio da fome
O ministro também declarou que o programa será desenvolvido em parceria com outros ministérios.
A estimativa do ministério é de que seriam atendidas 80 milhões de pessoas que se encontram em algum tipo de inadimplência, incluindo 3,5 milhões endividadas com o consignado e que estão recebendo o Auxílio Brasil. As dívidas somariam cerca de R$ 9,5 bilhões.
