O governo federal anunciou nessa quarta-feira (05), a inclusão de crianças de 5 a 11 anos na campanha de vacinação contra Covid-19.
Veja também:
Governo desiste da exigir receita para vacinação infantil contra Covid
“Somos a favor da vacinação das crianças de 05 a 11 anos” diz presidente da FVS
Está prevista para o Brasil, uma remessa de 1,2 milhão de doses do imunizante da Pfizer, que é o único imunizante aprovado pela Anvisa até o momento. As primeiras doses da vacina destinada as crianças, deverão chegar ao Brasil no dia 13 de janeiro.
O esquema vacinal será com duas doses, com intervalo de oito semanas entre as aplicações. O tempo é superior ao previsto na bula da vacina da Pfizer. Na indicação da marca, as duas doses do imunizante poderiam ser aplicadas com três semanas de diferença.
De acordo com as informações do Ministério da Saúde, é obrigatório que a criança esteja acompanhada dos pais ou responsáveis para se vacinar.
A pasta também recomendará uma ordem de prioridade, privilegiando pessoas com comorbidades e com deficiências permanentes; indígenas e quilombolas; crianças que vivem com pessoas com riscos de evoluir para quadros graves da covid-19; e em seguida as crianças sem comorbidades.
Outra questão informada pelo Ministério da Saúde é que a obrigatoriedade da prescrição médica para se vacinar não incluída como uma exigência. Mas sugeriu que os pais procurem profissionais de saúde.
*Com informações da Agência Brasil
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O esquema vacinal será com duas doses, com intervalo de oito semanas entre as aplicações. O tempo é superior ao previsto na bula da vacina da Pfizer. Na indicação da marca, as duas doses do imunizante poderiam ser aplicadas com três semanas de diferença.
De acordo com as informações do Ministério da Saúde, é obrigatório que a criança esteja acompanhada dos pais ou responsáveis para se vacinar.
A pasta também recomendará uma ordem de prioridade, privilegiando pessoas com comorbidades e com deficiências permanentes; indígenas e quilombolas; crianças que vivem com pessoas com riscos de evoluir para quadros graves da covid-19; e em seguida as crianças sem comorbidades.
Outra questão informada pelo Ministério da Saúde é que a obrigatoriedade da prescrição médica para se vacinar não incluída como uma exigência. Mas sugeriu que os pais procurem profissionais de saúde.
*Com informações da Agência Brasil
