A ex-bbb Alane Dias, usou suas redes sociais para alfinetar Matteus. Alane fez a declaração após se posicionar contra o Projeto de Lei (PL) nº 1904/24 e perder cerca de 40 mil seguidores. o PL do Aborto visa equiparar o aborto ao crime de homicídio.
No X (antigo Twitter) Alane compartilhou um post polêmico em que comparava sua perda de seguidores à fraude de cotas raciais por parte de Matteus.
“Segundo levantamento do Notícias da TV, a artista perdeu cerca de 40 mil seguidores desde que compartilhou o vídeo até a publicação deste texto’. Pelo visto, ser contrária a uma lei que torna a vida de mulheres mais difícil é pior que fraudar cotas”, dizia o tuíte retuitado por ela.
A referência faz alusão ao caso em que Matteus utilizou cotas raciais para ingressar no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha (IFFar), no curso de Engenharia Agrônoma. Ele se declarou preto durante a inscrição, o que levou a instituição a abrir um processo de investigação sobre a veracidade da sua declaração.
Matteus, em sua defesa, afirmou que não agiu de má-fé no uso das cotas raciais. Após a repercussão, Alane retirou a indireta de seu perfil no X, mas o clima de tensão já estava instaurado.
Saiba mais:
- Matteus Amaral se manifesta sobre denúncia do Ministério Público por falsidade ideológica
- Matteus Amaral, vice-campeão do BBB24, estará na transmissão do Festival de Parintins
Alane contra o PL nº 1904/24
No Instagram, Alane compartilhou um vídeo didático explicando os perigos do Projeto de Lei nº 1904/24. Segundo ela, o projeto proíbe que mulheres e crianças vítimas de estupro possam realizar um aborto, obrigando a vítima a ser mãe do filho do estuprador.
“Vocês conseguem ver o quanto isso é grave? Esse projeto basicamente obriga que a vítima seja mãe do filho de um estuprador”, enfatizou a dançarina no vídeo.
Alane destacou a gravidade do problema ao mencionar que em Belém do Pará, por exemplo, cinco crianças sofrem abuso sexual por dia. Além disso, ressaltou o aumento de 134% na violência contra a mulher no Rio de Janeiro.
Para impedir a aprovação do projeto, Alane convocou seus seguidores a se manifestarem.
“A aprovação dessa Lei é um baita retrocesso no direito das mulheres, e a gente pode contribuir para que isso não aconteça. Basta você usar o seu cadastro .gov ou se cadastrar direto no site e clicar em ‘discordo totalmente’. Assim, a gente pode garantir que essas mulheres e crianças tenham os seus direitos resguardados, para que esse PL não entre em vigor. Criança não é mãe, e estuprador não é pai”, reforçou Alane.
Ver essa foto no Instagram
*Com informações de Metrópoles e Quem