Os focos de incêndio continuam muito intensos no Pantanal, no Mato Grosso do sul. Moradores da cidade de Corumbá, entraram em desespero após uma muralha de fogo e fumaça deixar a cidade toda isolada. Só neste ano, mais de 500 mil hectares do bioma foram devastados pelo fogo. As informações são do G1.
O número de focos de incêndios no Pantanal neste ano já supera o registrado no mesmo período de 2020, ano recorde de queimadas em todo o bioma. As queimadas nos seis primeiros meses de 2024 já são 8% maiores em comparação com 2020.
A comparação é feita entre os dias 1º de janeiro e 19 de junho de 2020 e de 2024, conforme os dados disponibilizados pelo Programa de BDQueimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Segundo o morador de Corumbá, o funcionário público, Ederaldo Militão de Oliveira, há 51 anos a situação é de medo e desalento.
“Nasci e fui criado aqui, minha vida está aqui e ver a cidade cercada por fogo e fumaça corta meu coração, temo por minha família e amigos. É um cenário de guerra, o fogo está consumindo tudo, estamos cercados e com medo do quanto ainda pode piorar”, relatou o corumbaense.
Saiba mais:
Governo instala sala de crise para queimadas e seca com foco no Pantanal e Amazônia
Lima pede R$ 45 milhões do governo federal para ações contra estiagem e queimadas
Especialistas explicam que o aumento exponencial dos focos de incêndio no Pantanal ainda em junho é causado pela antecipação da temporada do fogo, que chegaria só entre o fim de julho e agosto.
Os focos de incêndio continuam muito intensos no Pantanal, no Mato Grosso do sul. Moradores da cidade de Corumbá, entraram em desespero após uma muralha de fogo e fumaça deixar a cidade toda isolada. Só neste ano, mais de 500 mil hectares do bioma foram devastados pelo fogo. As informações são do G1.
O número de focos de incêndios no Pantanal neste ano já supera o registrado no mesmo período de 2020, ano recorde de queimadas em todo o bioma. As queimadas nos seis primeiros meses de 2024 já são 8% maiores em comparação com 2020.
A comparação é feita entre os dias 1º de janeiro e 19 de junho de 2020 e de 2024, conforme os dados disponibilizados pelo Programa de BDQueimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Segundo o morador de Corumbá, o funcionário público, Ederaldo Militão de Oliveira, há 51 anos a situação é de medo e desalento.
“Nasci e fui criado aqui, minha vida está aqui e ver a cidade cercada por fogo e fumaça corta meu coração, temo por minha família e amigos. É um cenário de guerra, o fogo está consumindo tudo, estamos cercados e com medo do quanto ainda pode piorar”, relatou o corumbaense.
Saiba mais:
Governo instala sala de crise para queimadas e seca com foco no Pantanal e Amazônia
Lima pede R$ 45 milhões do governo federal para ações contra estiagem e queimadas
Especialistas explicam que o aumento exponencial dos focos de incêndio no Pantanal ainda em junho é causado pela antecipação da temporada do fogo, que chegaria só entre o fim de julho e agosto.
