A atriz Fernanda Torres abordou o impacto político do filme ‘Ainda Estou Aqui’ e a influência dos Estados Unidos no regime militar brasileiro. Em entrevista concedida à revista Variety, Fernanda destacou que a ditadura no Brasil foi parte do contexto da Guerra Fria e recebeu apoio norte-americano.
“A ditadura no Brasil não aconteceu de forma isolada. Foi um reflexo da Guerra Fria. Os Estados Unidos patrocinaram o regime militar no Brasil. Foi uma época distópica. Mas esta não é apenas uma história sobre o passado — é também um reflexo do agora”, afirmou a atriz.
Fernanda também relacionou os temas abordados no filme aos desafios políticos atuais. “Mais uma vez, estamos divididos, tomados pelo medo e pela raiva. O populismo e a ideia de que um Estado violento pode impor ordem ao caos moderno são tentadores. Mas devemos resistir”, pontuou.
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Outro tema discutido foi o engajamento dos brasileiros nas redes sociais para promover ‘Ainda Estou Aqui’ na temporada de premiações. A atriz, que chegou a defender que o sucesso do filme não fosse tratado como uma “Copa do Mundo”, se surpreendeu com a intensa mobilização digital.
“Nós consumimos e temos orgulho da nossa própria cultura. Mas quando alguém consegue romper barreiras internacionais, o Brasil enlouquece”, comentou.
A Variety também destacou que Fernanda se diferencia de outros concorrentes ao Oscar, que costumam usar estratégias de marketing digital para impulsionar suas campanhas. No caso da atriz brasileira, a mobilização tem sido espontânea. “Os fãs estão fazendo isso por conta própria, garantindo que o filme seja visto e receba o reconhecimento que merece”, ressaltou a publicação.
A atriz Fernanda Torres abordou o impacto político do filme ‘Ainda Estou Aqui’ e a influência dos Estados Unidos no regime militar brasileiro. Em entrevista concedida à revista Variety, Fernanda destacou que a ditadura no Brasil foi parte do contexto da Guerra Fria e recebeu apoio norte-americano.
“A ditadura no Brasil não aconteceu de forma isolada. Foi um reflexo da Guerra Fria. Os Estados Unidos patrocinaram o regime militar no Brasil. Foi uma época distópica. Mas esta não é apenas uma história sobre o passado — é também um reflexo do agora”, afirmou a atriz.
Fernanda também relacionou os temas abordados no filme aos desafios políticos atuais. “Mais uma vez, estamos divididos, tomados pelo medo e pela raiva. O populismo e a ideia de que um Estado violento pode impor ordem ao caos moderno são tentadores. Mas devemos resistir”, pontuou.
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“Nós consumimos e temos orgulho da nossa própria cultura. Mas quando alguém consegue romper barreiras internacionais, o Brasil enlouquece”, comentou.
A Variety também destacou que Fernanda se diferencia de outros concorrentes ao Oscar, que costumam usar estratégias de marketing digital para impulsionar suas campanhas. No caso da atriz brasileira, a mobilização tem sido espontânea. “Os fãs estão fazendo isso por conta própria, garantindo que o filme seja visto e receba o reconhecimento que merece”, ressaltou a publicação.