A família de Olímpia (SP) encontrada morta em um canavial na última segunda-feira (1º), teria caído em uma emboscada relacionada ao tráfico de drogas. A informação é da Polícia Civil de Olímpia.
De acordo com a polícia, o pai, Anderson Givago Marinho, de 35 anos, tinha uma mochila com drogas. Ele teria ido até o canavial na cidade de Votuporanga (SP) para entregar a mochila com maconha para o suspeito. Ao descer para entregar a droga, Anderson foi morto a tiros.
O corpo de Anderson estava a 15 metros do veículo. Os corpos da mulher e da filha estavam dentro do carro. Todos tinham marcas de tiro.
Por volta das 14h10, da última quinta-feira (28/12), data que a família desapareceu, a filha do casal Isabelly, de 15 anos, tentou ligar para o 190, mas a chamada não completou. Até o momento os celulares das vítimas ainda não foram localizados.
Os tiros de pistola 9 milímetros foram disparados de fora para dentro do carro. Mirele, a mãe, ainda estava com o cinto de segurança quando foi atingida e a adolescente estava no banco de trás do carro. Para a polícia, Mirele e a adolescente foram mortas por serem testemunhas do crime.
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Família que saiu para comemorar aniversário é achada morta no interior de SP
Em 2015, Anderson foi condenado a dois anos de prisão por tráfico de drogas. Ele cumpriu pena em regime aberto. A polícia acredita que o mecânico ainda tinha envolvimento com o crime organizado.
A família de Olímpia (SP) encontrada morta em um canavial na última segunda-feira (1º), teria caído em uma emboscada relacionada ao tráfico de drogas. A informação é da Polícia Civil de Olímpia.
De acordo com a polícia, o pai, Anderson Givago Marinho, de 35 anos, tinha uma mochila com drogas. Ele teria ido até o canavial na cidade de Votuporanga (SP) para entregar a mochila com maconha para o suspeito. Ao descer para entregar a droga, Anderson foi morto a tiros.
O corpo de Anderson estava a 15 metros do veículo. Os corpos da mulher e da filha estavam dentro do carro. Todos tinham marcas de tiro.
Por volta das 14h10, da última quinta-feira (28/12), data que a família desapareceu, a filha do casal Isabelly, de 15 anos, tentou ligar para o 190, mas a chamada não completou. Até o momento os celulares das vítimas ainda não foram localizados.
Os tiros de pistola 9 milímetros foram disparados de fora para dentro do carro. Mirele, a mãe, ainda estava com o cinto de segurança quando foi atingida e a adolescente estava no banco de trás do carro. Para a polícia, Mirele e a adolescente foram mortas por serem testemunhas do crime.
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