Funcionárias e ex-funcionárias da Caixa Econômica Federal revelaram ao Ministério Público Federal (MPF) que o então presidente do banco, Pedro Guimarães, tocou em partes íntimas de funcionárias, jogou café em servidores e quebrou celulares e televisões.
Na semana passada, o Ministério Público do Trabalho (MPT) denunciou Guimarães e cobrou uma indenização de R$ 30,5 milhões por danos morais para compensar as vítimas.
As denúncias de assédio moral e sexual contra Pedro Guimarães foram reveladas pela coluna de Rodrigo Rangel, do site Metropoles, em junho, que apontou que cinco funcionárias denunciaram o então presidente do banco público por assédio sexual e moral. Desde então, as investigações contra o ex-auxiliar de Bolsonaro seguem no MPF, MPT e no Tribunal de Contas da União. Guimarães nega irregularidades.