
Prostituta é assassinada por universitário no Paraná: “Ela ia me denunciar por estupro”
Rosemar Vinck, de 45 anos, foi assassinada no dia 16 de janeiro deste ano no Paraná pelo estudante Stenio Biesdorf Martendal, de 23, que confessou ter matado a vítima, que era prostituta, após ela ter cobrado o preço de um programa.

O corpo da vítima foi encontrado esquartejado, dentro de um balde com soda cáustica. O suspeito confesso, disse que a matou porque sabia que ela o denunciaria por estupro. À polícia, Walcely disse que “perdeu a cabeça” após a ameaça pela prostituta.
“Quando os policiais chegaram ao local, ele estava muito nervoso e com algumas marcas pelo corpo e manchas de sangue. Quando entraram na residência, os investigadores acharam o corpo da vítima”, disse a polícia.
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Transformar o corpo em ‘sabão’
Após as investigações, a polícia divulgou que o criminoso iniciou um processo de saponificação do corpo da vítima com soda cáustica. O objetivo era transformar a gordura corporal de Rosemar em textura similar a sabões.
A polícia suspeita que o objetivo do assassino era desaparecer com o corpo da vítima, já que partes do corpo foram escondidas em locais diferentes. Os braços em um balde, e a cabeça e tronco, em um saco plástico preto.

Celular da prostituta foi rastreado
Amigos de Rosemar disseram à polícia que a garota de programa teria ido à casa do assassino após os dois combinarem um horário e um preço. Depois de horas sem resposta, as colegas começaram a desconfiar de que algo errado havia acontecido.
Elas fizeram um boletim de ocorrência e a polícia iniciou as apurações. O celular de Rosemar foi rastreado e assim, os investigadores descobriram que ela estava em um local no bairro Condá, em Medianeira, no Paraná.

*com informações do Metrópoles