A evangelista da Igreja Pentecostal Deus é Amor (IPDA) Léia Miranda revelou que por decisão da mãe dela, Ereni Miranda, a diretoria da igreja estipulou um tempo de disciplina para ela.
Leia teria recebido na última quarta (5) um comunicado com a decisão, que praticamente a afasta da igreja fundada pelo pai, pastor David Miranda, morto em 2015, e onde ocupava alguns dos cargos mais importantes na liderança a instituição.
“Foi decidido que a filha de David Miranda, fundador da Deus é Amor, terá um afastamento de cinco anos. No entanto, dependendo de sua conduta, o prazo poderá ser reduzido para três anos e três meses” , revelou a pastora.
Léia disse que a decisão não se deve ao áudio de uma conversa sensual que foi atribuída a ela, mas sim por insubordinação. Segundo a religiosa, na próxima semana sairá um laudo que esclarecerá ainda mais a questão do áudio.
No áudio uma voz feminina, atribuída a Léia, faz referência a um romance com um rapaz bem mais jovem e cita características do órgão sexual do rapaz, cuja foto ao lado de Léia passou a circular entre os fiéis da Deus é Amor, uma das mais tradicionais igrejas pentecostais do País e cuja rigidez moral proíbe até as mulheres de irem as praias.