O corpo de Maria Rosália Gonçalves Mendes, acusada de matar e decapitar seu filho de 6 anos, foi desenterrado e queimado na madrugada deste sábado (19/10), no Cemitério Municipal de Itambé, em Pernambuco.
Segundo informações preliminares da Polícia Civil, um grupo de pessoas cometeu crime e fugiu, deixando os restos mortais no local. Até o momento, não há suspeitos identificados, e ninguém foi preso.
Maria Rosália morreu após permanecer 30 dias internada no Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, na Paraíba. Ela foi gravemente ferida durante sua prisão em flagrante, quando reagiu a abordagem policial com uma faca e acabou sendo atingida por 14 tiros. A causa da morte foi uma ocorrência generalizada decorrente de ferimentos.
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O crime
O homicídio do filho de Maria Rosália ocorreu em 20 de setembro, no bairro Mangabeira IV, em João Pessoa. De acordo com o relato da polícia, os vizinhos ouviram os gritos da criança e acionaram as autoridades. Ao chegarem na residência, os policiais resgataram a mãe sobrevivente a cabeça da criança no colo. Durante uma tentativa de prisão, ela reagiu de forma violenta, o que levou os agentes a atirarem para contê-la.
O caso chocou o Brasil pela brutalidade e os requintes de crueldade com que foi cometido. A polícia segue investigando todos os desdobramentos relacionados ao crime e agora busca identificar os responsáveis pelo ataque ao túmulo de Maria Rosália.
*Com informações de TV Arapuan