Após o presidente Jair Bolsonaro (PL) entrar com ação junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra o ministro Alexandre de Moraes, que foi rejeitada hoje pelo também ministro do STF Dias Toffoli, esta tarde Bolsonaro protocolou pedido semelhante junto à Procuradoria-Geral da República (PGR).
Leia mais:
Toffoli rejeita ação de Bolsonaro contra Alexandre de Moraes
Bolsonaro apresenta notícia-crime no STF contra Alexandre de Moraes
No texto da ação, que é semelhante à que foi enviada ao STF, são listados cinco justificativas para fundamentar a ação contra Moraes, relator do inquérito das fake news que investiga o presidente. O advogado de Bolsonaro, Eduardo Magalhães, autor do pedido, também escreveu que a investigação prejudica o presidente, que busca a reeleição:
“O prejuízo político ocasionado ao Mandatário Nacional com a subsistência de tal Inquérito é evidente e de fácil constatação. A demonstrar o alegado, basta-se deitar os olhos na imprensa brasileira e constatar a quantidade de matéria pejorativas que foram publicadas contra o presidente da República em razão de sua inclusão no inquérito”.
A ação agora será julgada pelo procurador-geral Augusto Aras, que é aliado do presidente, mas também já demonstrou querer manter uma política de boa vizinhança junto ao STF.
Via UOL.
Após o presidente Jair Bolsonaro (PL) entrar com ação junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra o ministro Alexandre de Moraes, que foi rejeitada hoje pelo também ministro do STF Dias Toffoli, esta tarde Bolsonaro protocolou pedido semelhante junto à Procuradoria-Geral da República (PGR).
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No texto da ação, que é semelhante à que foi enviada ao STF, são listados cinco justificativas para fundamentar a ação contra Moraes, relator do inquérito das fake news que investiga o presidente. O advogado de Bolsonaro, Eduardo Magalhães, autor do pedido, também escreveu que a investigação prejudica o presidente, que busca a reeleição:
“O prejuízo político ocasionado ao Mandatário Nacional com a subsistência de tal Inquérito é evidente e de fácil constatação. A demonstrar o alegado, basta-se deitar os olhos na imprensa brasileira e constatar a quantidade de matéria pejorativas que foram publicadas contra o presidente da República em razão de sua inclusão no inquérito”.
A ação agora será julgada pelo procurador-geral Augusto Aras, que é aliado do presidente, mas também já demonstrou querer manter uma política de boa vizinhança junto ao STF.
Via UOL.
