A polícia obteve imagens de câmeras de segurança da rua que revelam o momento em que uma ex-funcionária de uma empresa, acompanhada de outras duas pessoas, deixou um crânio humano como parte de um ritual feito em frente à fachada da loja de materiais de construção da qual foi demitida. O caso aconteceu em Contagem, Minas Gerais.
O objetivo na realização do ritual macabro seria uma espécie de retaliação aos antigos empregadores dela, por não concordar com os termos de sua rescisão.
Nesta terça-feira (06/02), mandados de busca e apreensão foram cumpridos. A perícia descobriu que a ossada era real. Agora, a polícia investiga a origem do crânio.
De acordo com as autoridades, a principal hipótese é de que ele tenha sido roubado de um cemitério. O trio é investigado pelos crimes de subtração e vilipendio de cadáver e ameaça contra os donos da loja.
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Entenda
O caso ocorreu na madrugada do dia 20 de novembro do ano passado, mas foi só nesta terça-feira (06/02) que os investigadores da 6ª Delegacia de Polícia da cidade cumpriram mandados de busca e apreensão na casa dos três suspeitos.
De acordo com a polícia, foram achados itens ritualísticos que “confirmaram definitivamente as suspeitas de autoria”.
A investigação teve início após a loja de materiais de construção relatar à delegacia um ritual espiritual realizado com um crânio humano em frente à sua porta. De acordo com as vítimas, uma ex-funcionária foi apontada como possível autora do ato, citando um “desacerto na rescisão do contrato de trabalho”.
Quando buscaram as imagens de câmeras de segurança, os agentes constataram que o “ritual místico” havia sido de fato realizado pela suspeita.
A polícia obteve imagens de câmeras de segurança da rua que revelam o momento em que uma ex-funcionária de uma empresa, acompanhada de outras duas pessoas, deixou um crânio humano como parte de um ritual feito em frente à fachada da loja de materiais de construção da qual foi demitida. O caso aconteceu em Contagem, Minas Gerais.
O objetivo na realização do ritual macabro seria uma espécie de retaliação aos antigos empregadores dela, por não concordar com os termos de sua rescisão.
Nesta terça-feira (06/02), mandados de busca e apreensão foram cumpridos. A perícia descobriu que a ossada era real. Agora, a polícia investiga a origem do crânio.
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Quando buscaram as imagens de câmeras de segurança, os agentes constataram que o “ritual místico” havia sido de fato realizado pela suspeita.
