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Aos 68 anos, morre a atriz Elizângela

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A atriz Elizângela morreu, aos 68 anos, nesta sexta-feira (4), em Guapimirim, no Rio de Janeiro. A informação foi confirmada pela prefeitura do município.

De acordo com informações da Prefeitura Municipal de Guapimirim, a atriz deu entrada no Hospital Municipal José Rabello de Mello com uma PCR (parada cardiorrespiratória), depois de ser pronto atendida pelas equipes do SAMU.

Em nota, foi informado que Elizângela havia procurado a unidade de saúde com graves problemas respiratórios há algumas semanas.

“A Prefeitura Municipal de Guapimirim, lamenta a morte da consagrada atriz. Esta é a segunda vez que o sistema de saúde do município atendeu Elizângela. Na primeira, Elizangela deu entrada na unidade com graves problemas respiratórios, e depois de algumas semanas, teve alta da unidade”, informa a nota do hospital.

Em 2022, Elizângela foi internada com sequelas da Covid-19. Na época, a atriz teve complicações e quase precisou ser intubada. Naquele momento a prefeitura do município carioca informou que ela não havia tomado nenhuma dose da vacina contra o novo coronavírus


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Trajetória

Elizângela do Amaral Vergueiro foi umas das atrizes mais conhecidas da teledramaturgia brasileira, recebeu vários prêmios, incluindo um Prêmio Extra, além de ter recebido indicações para um Prêmio APCA e dois Troféus Imprensa.

Ela fez sua estreia na televisão ainda criança, apresentando vários programas infantis, como Essa Gente Inocente e Capitão Furacão. Em 1969 fez sua estreia como atriz no filme Quelé do Pajeú, pelo qual venceu o prêmio de Melhor Atriz Revelação no Festival de Cinema de Santos. Em 1971 estreou como atriz na televisão com uma personagem secundária na novela O Cafona, que lhe rendeu a indicação ao Troféu Imprensa de Revelação do Ano. Alcançou o auge de seu sucesso na década de 1970 por sua intensa participação em produções televisivas, sobretudo por sua personagem Patrícia, uma das protagonistas de Locomotivas (1977).

Ela se popularizou por suas personagens intensas e extravagantes, geralmente cômicas, como a dissimulada Mariúcha de Jogo da Vida (1982), a obsessiva Marilda de Roque Santeiro (1985), a extravagante Rosemary Pontes de Pedra sobre Pedra (1992) e a divertida Noêmia de O Clone (2001).

Em 2017, Elizângela recebeu aclamação do público e da crítica por sua performance dramática na novela do horário nobre A Força do Querer, na pela da sofrida Aurora Duarte. Por esse trabalho, venceu o Prêmio Extra de Melhor Atriz Coadjuvante, recebendo indicações para o Prêmio APCA de Melhor Atriz de Televisão e ao Prêmio de Melhores do Ano de Melhor Atriz Coadjuvante.

Em 2019, fez uma participação em A Dona do Pedaço, de Walcyr Carrasco.

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