O anestesista Giovanni Quintella Bezerra, de 31 anos, teve hoje sua prisão em flagrante convertida para preventiva. Ele foi preso ontem por estuprar uma mulher anestesiada durante o parto dela, e o ato foi gravado por câmera de celular escondido por membros da equipe médica que desconfiava do comportamento do anestesista.
Ele passou por audiência de de custódia realizada na cadeia pública José Frederico Marques, em Benfica, na Zona Norte do Rio. Após a audiência, ele foi encaminhado ao presídio de Bangu 8, no Complexo de Gericinó, onde ficará sozinho em uma cela.
Leia mais:
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Lei obrigada orientação sobre abuso sexual infantil em escolas
A mudança da condição da prisão dele significa que Bezerra ficará preso por tempo indeterminado, tendo sua situação reavaliada caso ultrapasse 90 dias.
Um grupo de funcionários do Hospital da Mulher Heloneida Studart desconfiou do comportamento do médico e decidiu gravar a terceira cesárea para qual o anestesista Giovanni estava escalado no domingo (10). Foi quando gravaram o anestesista abrindo o zíper da sua calça, puxando o pênis para fora e o introduzindo na boca da mulher grávida, deitada na maca, inconsciente.
A polícia agora vai tentar descobrir outras possíveis vítimas do anestesista. A delegada Bárbara Lomba, da Delegacia de Atendimento à Mulher, investiga pelo menos mais cinco vítimas do anestesista.
Via G1.
O anestesista Giovanni Quintella Bezerra, de 31 anos, teve hoje sua prisão em flagrante convertida para preventiva. Ele foi preso ontem por estuprar uma mulher anestesiada durante o parto dela, e o ato foi gravado por câmera de celular escondido por membros da equipe médica que desconfiava do comportamento do anestesista.
Ele passou por audiência de de custódia realizada na cadeia pública José Frederico Marques, em Benfica, na Zona Norte do Rio. Após a audiência, ele foi encaminhado ao presídio de Bangu 8, no Complexo de Gericinó, onde ficará sozinho em uma cela.
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A polícia agora vai tentar descobrir outras possíveis vítimas do anestesista. A delegada Bárbara Lomba, da Delegacia de Atendimento à Mulher, investiga pelo menos mais cinco vítimas do anestesista.
Via G1.
