A agência estatal de Moscou divulgou que um grupo de ex-militares ucranianos, incluindo prisioneiros de guerra, se ofereceram para integrar as linhas de frente da Rússia e lutar contra a Ucrânia. Um vídeo publicado pela agência mostra dezenas de homens vestindo uniformes de combate e segurando rifles, enquanto prestavam juramento à Rússia em uma cerimônia.
A RIA Novosti afirma que os homens fazem parte do “primeiro batalhão de ex-soldados das Forças Armadas Ucranianas – um batalhão de voluntários chamado Bogdan Khmelnitsky”, em referência a um comandante militar do século 17.
Leia mais:
Conheça os 7 animais mais barulhentos do mundo
Avião com quase meia tonelada de cocaína pousa em fazenda do cantor Leonardo em Goiás
Segundo a Cruz Vermelha Internacional, coagir prisioneiros de guerra a servir em forças opostas seria uma violação das Convenções de Genebra de 1949 que foram adotadas por todas as nações.
A guerra entre os dois países permanece travada, nenhum deles fez avanço significativo. Nesta semana, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, rejeitou uma declaração feita por um de seus generais durante uma entrevista, em que disse que o confronto atingiu um nível de tecnologia que coloca os dois países em um impasse e que é provável que avanços importantes não aconteçam.