Donald Trump anunciou, nesta quarta-feira (11/6), que autoridades norte-americanas e chinesas firmaram acordo comercial em Londres, na Inglaterra, na segunda-feira (9/6). A decisão vai permitir o ingresso de estudantes chineses nos EUA, durante a cruzada do governo de Trump contra Harvard e alunos estrangeiros.
“Nosso acordo com a China está feito, sujeito à aprovação final do presidente Xi e de mim. Ímãs completos e, quaisquer, terras raras necessárias serão fornecidos, de primeira, pela China”, escreveu Trump na rede Truth Social.
O acordo comercial definiu as mesmas taxas impostas pelos EUA à China, de 55%, e taxas chinesas de 10% sobre produtos norte-americanos.
Aceitação de estudantes
Após o acordo, Trump divulgou a aceitação de estudantes chineses e universitários nos Estados Unidos.
“Da mesma forma, forneceremos à China o que foi acordado, incluindo estudantes chineses que utilizam nossas faculdades e universidades (o que sempre foi bom para mim)”, destacou ele.
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Negociações
As negociações acontecem há semanas. Na quinta-feira (5/6), Trump e o presidente da China, Xi Jinping, tiveram a primeira conversa formal desde que o republicano assumiu o segundo mandato presidencial.
“Acabei de concluir uma excelente conversa telefônica com o presidente Xi, da China, discutindo algumas das complexidades do nosso acordo comercial recentemente firmado e aprovado. A conversa durou, aproximadamente, uma hora e meia e resultou em uma conclusão muito positiva para ambos os países”, adiantou ele.
*Com informações do Metrópoles
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