Os Estados Unidos anunciaram hoje nova sanções econômicas contra a Rússia, em resposta ao massacre revelado recentemente na cidade ucraniana de Bucha. São atingidas as duas filhas do presidente russo Vladimir Putin, Maria Vorontsova e Katerina Tikhonova.
A administração do presidente Joe Biden também sancionou a esposa e a filha do ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, e membros do Conselho de Segurança russo. Ao todo, os EUA já sancionaram mais de 140 oligarcas e seus familiares e mais de 400 funcionários do governo russo.
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O argumento das sanções é que os familiares escondem a riqueza do presidente russo. Maria e Katerina estão na casa dos 30 anos e são as únicas filhas que Putin assume publicamente, resultantes do casamento com sua ex-mulher Lyudmila Shkrebneva. Há relatos de que ele teria outros quatro filhos, dois meninos e duas meninas gêmeas com a ex-campeã olímpica de ginástica, Alina Kabaeva.
Os EUA também declararam “bloqueio total” às principais instituições financeiras públicas e privadas da Rússia, Sberbank e Alfa Bank. Novos investimentos americanos na Rússia também estão proibidos. Também fazem parte da lista de sancionados a esposa do chanceler do país, Sergei Lavrov, além do ex-premiê Dmitry Medvedev, bem como Mikhail Mishutsin, atual ocupante do cargo.
A proibição de novos investimentos será decretada em ordem executiva que será assinada pelo presidente Biden, amanhã.
Via UOL.
Os Estados Unidos anunciaram hoje nova sanções econômicas contra a Rússia, em resposta ao massacre revelado recentemente na cidade ucraniana de Bucha. São atingidas as duas filhas do presidente russo Vladimir Putin, Maria Vorontsova e Katerina Tikhonova.
A administração do presidente Joe Biden também sancionou a esposa e a filha do ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, e membros do Conselho de Segurança russo. Ao todo, os EUA já sancionaram mais de 140 oligarcas e seus familiares e mais de 400 funcionários do governo russo.
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A proibição de novos investimentos será decretada em ordem executiva que será assinada pelo presidente Biden, amanhã.
Via UOL.
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