A Rússia fechou nesta segunda-feria, 11, o gasoduto Nord Stream 1, para manutenção por um período de 10 dias. Apesar de está programada a interrupção, os ministros da Economia da França e da Alemanha temem que a paralisação seja usada como pretexto para diminuir o fornecimento do combustível aos países-membros da União Europeia, (UE), como uma forma de retaliação pelo apoio dado à Ucrânia na guerra contra os russos.
O ministro da Economia alemão, Robert Habeck, disse em comunicado que a Europa “não será dividida pelas ações da Rússia”, já que o fechamento do duto testa o objetivo da Europa de tornar-se independente do fornecimento de combustível russo.
No domingo, o ministro da Economia francês, Bruno Le Maire, alertou que a França deve agir com agilidade e eficiência para se preparar para um “corte total do gás russo”, instando os participantes de uma conferência econômica em Aix-en-Provence, no sul da França, a “serem criativos” e “pararem de levar dois ou três anos para fazer o que outras nações fazem em seis meses”.
A França deve acelerar a construção de um terminal flutuante de gás natural na costa do Atlântico, a oeste, e construir mais reatores nucleares, acrescentou.
SAIBA MAIS: Líderes europeus visitam a Ucrânia e prometem apoio contra a Rússia
Habeck declarou à rádio pública Deutschlandfunk, no sábado, 9, que é “simplesmente uma situação que não tivemos antes” e que “tudo pode acontecer”.
A Rússia fechou nesta segunda-feria, 11, o gasoduto Nord Stream 1, para manutenção por um período de 10 dias. Apesar de está programada a interrupção, os ministros da Economia da França e da Alemanha temem que a paralisação seja usada como pretexto para diminuir o fornecimento do combustível aos países-membros da União Europeia, (UE), como uma forma de retaliação pelo apoio dado à Ucrânia na guerra contra os russos.
O ministro da Economia alemão, Robert Habeck, disse em comunicado que a Europa “não será dividida pelas ações da Rússia”, já que o fechamento do duto testa o objetivo da Europa de tornar-se independente do fornecimento de combustível russo.
No domingo, o ministro da Economia francês, Bruno Le Maire, alertou que a França deve agir com agilidade e eficiência para se preparar para um “corte total do gás russo”, instando os participantes de uma conferência econômica em Aix-en-Provence, no sul da França, a “serem criativos” e “pararem de levar dois ou três anos para fazer o que outras nações fazem em seis meses”.
A França deve acelerar a construção de um terminal flutuante de gás natural na costa do Atlântico, a oeste, e construir mais reatores nucleares, acrescentou.
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Habeck declarou à rádio pública Deutschlandfunk, no sábado, 9, que é “simplesmente uma situação que não tivemos antes” e que “tudo pode acontecer”.
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