O Departamento de Polícia de Los Angeles, nos Estados Unidos, anunciou nesta quinta-feira (25/4), que ao menos 93 pessoas foram detidas durante um protesto pró-Palestina na Universidade do Sul da Califórnia, na noite passada.
De acordo com o jornal Los Angeles Times, citando as autoridades locais, o grupo de manifestantes foi preso por suspeita de violação de propriedade privada.
“A universidade é um campus privado e o grupo estava violando algumas de suas ordens. Naquele ponto, era uma invasão e nós ajudamos nas prisões”, afirmou a capitã da polícia de Los Angeles, Kelly Muniz, durante coletiva de imprensa.
Segundo ela, outro indivíduo também foi preso por agressão com arma mortal. Até o momento, porém, não há registros de manifestantes ou agentes feridos.
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Na última quarta (24/4), diversos estudantes realizaram um protesto na Universidade do Sul da Califórnia em meio a uma onda de manifestações que têm acontecido em instituições dos Estados Unidos contra a violência na Faixa de Gaza e a favor de um cessar-fogo na região.
A maioria dos militantes defende o rompimento de laços financeiros entre as universidades e Israel, tendo em vista que todos repudiam a campanha militar feita em Gaza, onde mais de 34 mil cidadãos já morreram desde outubro passado, segundo as autoridades locais.
*Com informações Ansa Brasil
O Departamento de Polícia de Los Angeles, nos Estados Unidos, anunciou nesta quinta-feira (25/4), que ao menos 93 pessoas foram detidas durante um protesto pró-Palestina na Universidade do Sul da Califórnia, na noite passada.
De acordo com o jornal Los Angeles Times, citando as autoridades locais, o grupo de manifestantes foi preso por suspeita de violação de propriedade privada.
“A universidade é um campus privado e o grupo estava violando algumas de suas ordens. Naquele ponto, era uma invasão e nós ajudamos nas prisões”, afirmou a capitã da polícia de Los Angeles, Kelly Muniz, durante coletiva de imprensa.
Segundo ela, outro indivíduo também foi preso por agressão com arma mortal. Até o momento, porém, não há registros de manifestantes ou agentes feridos.
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A maioria dos militantes defende o rompimento de laços financeiros entre as universidades e Israel, tendo em vista que todos repudiam a campanha militar feita em Gaza, onde mais de 34 mil cidadãos já morreram desde outubro passado, segundo as autoridades locais.
*Com informações Ansa Brasil
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