O presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou nesta sexta-feira (14/06) as regras para decretar o fim da guerra com a Ucrânia. Ele declarou na véspera de uma cúpula na Suíça, que vai discutir a guerra na Ucrânia, pela qual não foi convidado.
Entre as condições, Putin pediu que os ucranianos retirem suas forças das quatro regiões anexadas ilegalmente pelo Kremlin e que não se unem à Otan, a aliança militar ocidental.
De acordo com a Folha de São Paulo, o assessor presidencial ucraniano Mikhailo Podoliak disse à agência Reuters, que as declarações de Putin são apenas tergiversação. Ele disse que a Ucrânia nunca “entregaria sua soberania” aceitando as condições que foram impostas. O Ministério das Relações Exteriores em Kiev chamou a proposta de “absurda”.
É a primeira vez que o presidente da Rússia fala abertamente sobre o cessar fogo no país vizinhos.
Leia mais:
Segundo um relatório de inteligência dos EUA, divulgado pela agência Reuters, um ano após o conflito entre os dois país, mais de 315 mil mortos e feridos durante a guerra entre os dois países da Europa.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou nesta sexta-feira (14/06) as regras para decretar o fim da guerra com a Ucrânia. Ele declarou na véspera de uma cúpula na Suíça, que vai discutir a guerra na Ucrânia, pela qual não foi convidado.
Entre as condições, Putin pediu que os ucranianos retirem suas forças das quatro regiões anexadas ilegalmente pelo Kremlin e que não se unem à Otan, a aliança militar ocidental.
De acordo com a Folha de São Paulo, o assessor presidencial ucraniano Mikhailo Podoliak disse à agência Reuters, que as declarações de Putin são apenas tergiversação. Ele disse que a Ucrânia nunca “entregaria sua soberania” aceitando as condições que foram impostas. O Ministério das Relações Exteriores em Kiev chamou a proposta de “absurda”.
É a primeira vez que o presidente da Rússia fala abertamente sobre o cessar fogo no país vizinhos.
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