Nesta quarta, 18, os Estados Unidos rejeitaram o texto proposto pelo Brasil no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre a guerra entre Israel e Hamas. Doze países votaram a favor do texto, mas como os EUA têm poder de veto por ser membro permanente do conselho, a proposta foi recusada.
O Brasil assumiu recentemente a presidência rotativa do conselho. Os países que votaram a favor da proposta brasileira foram:
- Brasil
- China
- França
- Albânia
- Equador
- Gabão
- Gana
- Japão
- Malta
- Moçambique
- Suíça
- Emirados Árabes Unidos
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A Rússia e o Reino Unido se abstiveram, e o voto dos EUA foi o único contrário.
Após a votação, a embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Linda Thomas-Greenfield, argumentou que seu país ficou “desapontado” pelo fato de o texto não mencionar o direito de autodefesa de Israel. O governo norte-americano é contra um imediato cessar-fogo por Israel, ideia que foi proposta pela Rússia ao texto. Esse acabou sendo o motivo para a rejeição da proposta.
Entre as propostas do texto do Brasil estavam “pausas humanitárias para permitir o acesso humanitário rápido e seguro”. Também estavam inclusos a revogação imediata da ordem de evacuação das áreas ao norte da Faixa de Gaza; a libertação imediata dos reféns feitos pelo Hamas; e a volta do fornecimento de eletricidade, água, alimentos e medicamentos para a população civil de Gaza.
Nesta quarta, 18, os Estados Unidos rejeitaram o texto proposto pelo Brasil no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre a guerra entre Israel e Hamas. Doze países votaram a favor do texto, mas como os EUA têm poder de veto por ser membro permanente do conselho, a proposta foi recusada.
O Brasil assumiu recentemente a presidência rotativa do conselho. Os países que votaram a favor da proposta brasileira foram:
- Brasil
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- Moçambique
- Suíça
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Entre as propostas do texto do Brasil estavam “pausas humanitárias para permitir o acesso humanitário rápido e seguro”. Também estavam inclusos a revogação imediata da ordem de evacuação das áreas ao norte da Faixa de Gaza; a libertação imediata dos reféns feitos pelo Hamas; e a volta do fornecimento de eletricidade, água, alimentos e medicamentos para a população civil de Gaza.
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