O ex-deputado Juan Emilio Ameri foi condenado a um mês de prisão após apalpar e beijar o seio de uma mulher durante sessão virtual da Câmara dos Deputados da Argentina, em 2020.
A medida foi proferida pelo juiz federal Ariel Lijo, nesta segunda-feira (22/4). A pena ocorreu pelo crime de perturbação do exercício de funções públicas, conforme informou o site Infobae.
Na decisão, o magistrado diz que “o ex-deputado nacional Juan Emilio Ameri estava ciente das implicações das sessões da Honorável Câmara dos Deputados da Nação de atendimento presencial e remoto. Ou seja, foi transmitido ao vivo, foi gravado e qualquer comportamento realizado diante das câmeras seria reproduzido para o restante dos participantes”.
Leia mais:
Surto de dengue faz repelente custar até R$ 190 em farmácias da Argentina
Milei escreve carta a Lula em busca de aproximação após oferecer ajuda a Musk
“Desta forma, é evidente que sabia que o seu comportamento poderia ser notado pelos representantes do povo, bem como por todas aquelas pessoas que assistiam à transmissão em direto do debate”, acrescentou.
O escândalo político ocorreu durante a pandemia da Coviid-19, no momento em que Ameri participava de uma sessão remota para discutir o sistema de refinanciamento de províncias, quando a mulher se sentou em seu colo. O deputado acariciou a esposa, puxou parte da roupa dela e deu-lhe um beijo no seio.
Parlamentares ficaram incomodados e reagiram. Na ocasião, o presidente da câmara local percebeu o incidente e interrompeu a sessão para chamar a atenção do colega.
Na época, o caso ganhou repercussão e provocou a suspensão e a renúncia ao cargo. Ameri lamentou o episódio, pediu desculpas, mas ressaltou, durante a investigação, que não cometeu nenhum crime. Ele diz que “pagou mais do que pelo erro que cometeu, porque pagou com a sua saúde e a da sua família”.
O ex-deputado Juan Emilio Ameri foi condenado a um mês de prisão após apalpar e beijar o seio de uma mulher durante sessão virtual da Câmara dos Deputados da Argentina, em 2020.
A medida foi proferida pelo juiz federal Ariel Lijo, nesta segunda-feira (22/4). A pena ocorreu pelo crime de perturbação do exercício de funções públicas, conforme informou o site Infobae.
Na decisão, o magistrado diz que “o ex-deputado nacional Juan Emilio Ameri estava ciente das implicações das sessões da Honorável Câmara dos Deputados da Nação de atendimento presencial e remoto. Ou seja, foi transmitido ao vivo, foi gravado e qualquer comportamento realizado diante das câmeras seria reproduzido para o restante dos participantes”.
Leia mais:
Surto de dengue faz repelente custar até R$ 190 em farmácias da Argentina
Milei escreve carta a Lula em busca de aproximação após oferecer ajuda a Musk
“Desta forma, é evidente que sabia que o seu comportamento poderia ser notado pelos representantes do povo, bem como por todas aquelas pessoas que assistiam à transmissão em direto do debate”, acrescentou.
O escândalo político ocorreu durante a pandemia da Coviid-19, no momento em que Ameri participava de uma sessão remota para discutir o sistema de refinanciamento de províncias, quando a mulher se sentou em seu colo. O deputado acariciou a esposa, puxou parte da roupa dela e deu-lhe um beijo no seio.
Parlamentares ficaram incomodados e reagiram. Na ocasião, o presidente da câmara local percebeu o incidente e interrompeu a sessão para chamar a atenção do colega.
Na época, o caso ganhou repercussão e provocou a suspensão e a renúncia ao cargo. Ameri lamentou o episódio, pediu desculpas, mas ressaltou, durante a investigação, que não cometeu nenhum crime. Ele diz que “pagou mais do que pelo erro que cometeu, porque pagou com a sua saúde e a da sua família”.
