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Mulheres e crianças são maioria entre brasileiros presos em Gaza

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Na região da Faixa de Gaza, o governo brasileiro identificou um grupo de 28 cidadãos brasileiros, predominantemente composto por mulheres e crianças, que solicitaram ajuda e resgate. Entretanto, esse número pode variar porque não há total clareza quanto a quantidade exata de pessoas envolvidas.

O Ministério das Relações Exteriores (MRE) informa que uma parte desse grupo está atualmente abrigada em uma escola local, onde estão recebendo assistência, incluindo alimentos, colchões e roupas de cama, além de outros suprimentos necessários.

De acordo com o Escritório de Representação do Brasil em Ramallah, localizado na Cisjordânia, foi comunicado que dois brasileiros que se encontram na Faixa de Gaza optaram por não ser repatriados. Segundo informações do Itamaraty, a região abriga um grupo de sete mulheres, seis homens e 15 crianças.


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A Embaixada do Brasil em Tel Aviv fez uma solicitação oficial ao governo de Israel, pedindo que evite qualquer bombardeio na escola onde a maioria dos brasileiros se encontra abrigada. O Escritório de Representação do Brasil em Ramala, na Cisjordânia, compartilhou vídeos que mostram as condições de acolhimento dos palestinos no local, antes de alcançar a retirada.

Retiradas dos Brasileiros 
Visando a retirada segura dos brasileiros na Faixa de Gaza, a representação diplomática em Ramallah tomou medidas concretas. Foram alugados veículos para o transporte dos cidadãos brasileiros em direção à fronteira egípcia, aguardando agora a confirmação da viabilidade de trânsito pela passagem de Rafah.
Segundo declarou o embaixador do Brasil na Palestina, Alessandro Candeas, grande parte da logística para retirar os brasileiros das áreas de conflito está pronta, mas a data é incerta. A incerteza decorre da falta de confirmação de que a passagem egípcia permanece segura para os civis, uma vez que foi alvo de bombardeios israelenses. Além disso, o governo egípcio não ofereceu garantias de que os cidadãos poderão entrar em seu território devido a problemas nas estruturas de imigração do país africano.
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