Ramiz Alakbarov, funcionário das Nações Unidas em Cabul, apelou às autoridades Talibãs, num encontro na capital do Afeganistão, que revejam a exclusão das mulheres das universidades.
A decisão ajudou quatro importantes organizações de ajuda internacional suspendessem as operações no país. O que pode levar milhões de pessoas a uma situação catastrófica. Além disso, a decisão ainda fez o governo proibir as afegãs de trabalharem para ONG’s.
A medida mais recente das restrições aos direitos e liberdades das mulheres no Afeganistão, foi anunciada no último fim de semana pelo ministro da economia talibã, alegadamente que as funcionárias de ONGs não usavam corretamente o véu islâmico.
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Secretário-geral da ONU pede “pacto de Paz” com a natureza
O diretor do Conselho Norueguês, Neil Turner, para os Refugiados no Afeganistão pediu que decisão fosse revista o mais rápido possível, pois, ela acontece no pior momento da economica do Afeganistão, e considera as afegãs fundamentais como parte da força de trabalho para permitir a recuperação da economia.
As quatro organizações que deixaram de trabalhar no país dizem não ter condições para continuar por lhes faltar o apoio das mulheres afegãs.
A situação agravou após a decisão de impedir as afegãs de estudarem em universidades. Decisão que provocou indignação e manifestações em cidades afegãs e no estrangeiro.
Ramiz Alakbarov, funcionário das Nações Unidas em Cabul, apelou às autoridades Talibãs, num encontro na capital do Afeganistão, que revejam a exclusão das mulheres das universidades.
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