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Ministra de Israel se diz “orgulhosa” das ruínas em Gaza

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A ministra da Igualdade Social e do Empoderamento Feminino de Israel, May Golan, disse estar “orgulhosa” das ruínas feitas na Faixa de Gaza. Em seu discurso feito na segunda-feira (19/02), no Parlamento israelense, a ministra ainda afirmou desejar que cada criança possa contar a seus netos “o que fizeram os judeus” contra o Hamas.

A declaração ocorreu enquanto Golan defendia a expulsão do parlamentar Ofer Cassif, que demonstrou solidariedade aos palestinos e se opôs à guerra em Gaza. Único membro judeu do partido Hadash-Ta’al, de maioria árabe, ele acusou os líderes israelense de defenderem crimes contra a humanidade.

A ministra alegou que as pessoas contrárias à expulsão de Cassif são “covardes” e condenou parlamentares que “escolheram fugir como porcos do plenário para não fazerem parte de uma causa política, democrática e, acima de tudo, sionista”.


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O ataque do Hamas deixou cerca de 1,2 mil mortos e 250 sequestrados. Do lado palestino, mais de 29 mil pessoas morreram nos ataques israelenses, segundo o Ministério da Saúde de Gaza.

“Não nos envergonhamos de dizer que queremos ver os soldados das Forças Armadas de Israel capturando Yahya Sinwar (líder do Hamas em Gaza) e seus terroristas pelos olhos, arrastando-os pela Faixa de Gaza a caminho dos calabouços da Autoridade Prisional. Estou pessoalmente orgulhosa das ruínas em Gaza. Que daqui a 80 anos todos os bebês possam contar aos seus netos o que os judeus fizeram quando suas famílias foram assassinadas, estupradas e sequestradas ”, discursou a ministra.

Em dezembro, a ministra disse “não ligar” para o enclave palestino. Em entrevista ao portal Middle East Monitor, Golan afirmou que, por ela, “eles podem ir nadar no mar”. Na ocasião, ela denunciava os refugiados africanos em Israel, afirmando que eles eram “criminosos e estupradores”, e que muitos tinham AIDS.

Quero ver corpos de terroristas mortos em Gaza. É isso o que eu quero ver“. As falas extremistas de Golan não são raridade, e ela ficou conhecida após ter declarado, há uma década, que tem “orgulho de ser racista”.

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