O dirigente conservador sueco Ulf Kristersson foi eleito primeiro-ministro por maioria absoluta no Parlamento, em Estocolmo.
O líder do partido dos Moderados, responsável pela aproximação sem precedentes entre a direita tradicional sueca e os nacionalistas nas legislativas de setembro, reuniu 176 vozes a favor, contra o voto negativo de 173 deputados.
Kristersson contou com o apoio inédito da influente formação da extrema-direita Democratas da Suécia, numa eleição que marca uma nova era política para o país nórdico.
O voto foi aplaudido pelas bancadas dos três partidos da direita – Moderados, Cristãos Democratas e Liberais – que formarão a nova coligação minoritária, bem como os Democratas da Suécia, que jogarão da influência para permitir o funcionamento do próximo governo.
O dirigente conservador sueco Ulf Kristersson foi eleito primeiro-ministro por maioria absoluta no Parlamento, em Estocolmo.
O líder do partido dos Moderados, responsável pela aproximação sem precedentes entre a direita tradicional sueca e os nacionalistas nas legislativas de setembro, reuniu 176 vozes a favor, contra o voto negativo de 173 deputados.
Kristersson contou com o apoio inédito da influente formação da extrema-direita Democratas da Suécia, numa eleição que marca uma nova era política para o país nórdico.
O voto foi aplaudido pelas bancadas dos três partidos da direita – Moderados, Cristãos Democratas e Liberais – que formarão a nova coligação minoritária, bem como os Democratas da Suécia, que jogarão da influência para permitir o funcionamento do próximo governo.
