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Júri declara armeira do filme “Rust” culpada de homicídio culposo

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A armeira do filme “Rust”, protagonizado por Alec Baldwin, foi declarada culpada de homicídio culposo nesta quarta-feira (6/3), por um júri do Novo México, nos Estados Unidos, devido a um tiro no set que matou uma pessoa em 2021.

Hannah Gutierrez era encarregada das armas no western e foi acusada pelo incidente que resultou na morte da diretora de fotografia do filme, Halyna Hutchins. O veredicto foi unânime.

‘Constantes falhas de armeira causaram morte no set’, diz promotoria

O disparo fatal no set do filme “Rust”, produzido e protagonizado por Alec Baldwin, foi resultado das “constantes e intermináveis falhas de segurança” da profissional responsável pelas armas da produção, afirmou a promotoria a um júri do Novo México nesta quarta-feira (6/3).

A armeira Hannah Gutierrez-Reed foi condenada por homicídio culposo nos Estados Unidos pela morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins em 2021.


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Hutchins foi atingida por um tiro de um revólver Colt. 45 que estava na mão de Baldwin durante um ensaio desse faroeste, em um set de filmagens no Novo México. A arma, diferentemente do esperado, tinha uma bala real. O diretor Joel Souza foi ferido com o mesmo projétil.

O julgamento de duas semanas se centrou em como a bala, uma das várias que os investigadores encontraram, chegou ao set, algo estritamente proibido pelas regras da indústria.

O júri viu imagens das gravações nas quais os atores manipulam armas de forma perigosa, segundo as testemunhas, sem que Gutierrez-Reed interviesse.

“Este não é um caso em que Hannah Gutierrez cometeu um erro e esse erro foi colocar acidentalmente um cartucho carregado nessa arma”, disse a promotora Kari Morrissey aos jurados em seu argumento final na quarta-feira.

“Este caso é sobre falhas de segurança constantes e intermináveis que resultaram na morte de um ser humano e quase mataram outro”, acrescentou.

De acordo com Morrissey, na manhã em que Hutchins foi baleada, a armeira estava como de costume descuidada com seu trabalho de supervisionar as mais de 20 armas utilizadas no filme, e não estava presente quando Baldwin e a equipe se preparavam para uma cena.

Gutierrez-Reed, afirmou a promotora, levou balas reais ao set e não executou medidas básicas de precaução para garantir que a munição que colocava nas armas era falsa, como sacudi-las para ouvir um ruído característico.

*Com informações AFP

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