Em apoio à Gaza, Jerusalém Oriental, Cisjordânia, Líbano e Jordânia declararam greve geral nesta segunda-feira (11/12) e fecharam lojas, escolas, bancos, paralisando transportes públicos e deixando as ruas desertas.
Com os intensos ataques de Israel na Faixa de Gaza, à medida que os combates se intensificam, as regiões suspenderam atividades.
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Em Jerusalém Oriental, lojas foram fechadas e as ruas ficaram desertas. Na Cisjordânia, transportes públicos, escolas, bancos e lojas também foram fechados.
No Líbano, instituições governamentais e escolas, bem como locais de ensino superior estão fechados, de acordo com a Agência Nacional de Notícias do país. A Jordânia também aderiu ao movimento e as ruas da capital Amã ficaram praticamente vazias, com o comércio fechado.
Cartazes com o slogan “#strikeforgaza” (“#greveporgaza” em português) foram colocados em paredes pedindo apoio e solidariedade à causa palestina. Protestos foram registrados na Cisjordânia e no Líbano.
A Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados Palestinos disse que está apoiando a greve na Jordânia, incluindo o fechamento de escolas. O órgão administra 161 escolas no país, educando mais de 113 mil alunos, de acordo com dados oficiais.
*com informações CNN
Em apoio à Gaza, Jerusalém Oriental, Cisjordânia, Líbano e Jordânia declararam greve geral nesta segunda-feira (11/12) e fecharam lojas, escolas, bancos, paralisando transportes públicos e deixando as ruas desertas.
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A Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados Palestinos disse que está apoiando a greve na Jordânia, incluindo o fechamento de escolas. O órgão administra 161 escolas no país, educando mais de 113 mil alunos, de acordo com dados oficiais.
*com informações CNN
