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Neste domingo (15), Israel faz novos ataques a Teerã, capital iraniana

Ataque israelense aumenta as tensões no Oriente Médio

As Forças de Defesa de Israel (IDF) confirmaram neste domingo (15/06), uma extensa ofensiva militar em Teerã, capital do Irã, com foco em destruir parte da infraestrutura do programa de armas nucleares iraniano e tanques de combustível.

De acordo com nota divulgada no Telegram oficial das forças armadas israelenses, a Força Aérea Israelense “realizou uma extensa série de ataques baseados em inteligência contra diversos alvos em Teerã relacionados ao projeto de armas nucleares do regime iraniano”.

Área residencial atingida em Teerã
Área residencial atingida em Teerã (Foto: Reprodução/X)

A operação teria como objetivo neutralizar avanços estratégicos do programa nuclear iraniano, que, segundo Israel, representa uma ameaça existencial.

Após os ataques, alguns moradores de Teerã começaram a sair da capital do Irã à medida que o pânico toma conta do país em meio ao crescente conflito com Israel. Segundo informações da CNN, muitos estão indo para o norte, perto do Mar Cáspio, que é mais rural e isolado.

Neste domingo (15), Israel faz novos ataques a Teerã, capital iraniana
(Foto: Leo Correa/AP)

Ataques ao Teerã tomam conta das redes sociais

Nas redes sociais, vários internautas estão divulgando fotos e vídeos dos ataques. Veja algumas postagens:


Saiba mais:


Mais de 80 alvos atingidos em Teerã

Segundo informações do IDF, mais de 80 alvos foram bombardeados na capital iraniana. Entre eles estão a sede do Ministério da Defesa do Irã, a sede do projeto nuclear SPND — que coordena pesquisas avançadas em tecnologia nuclear —, além de locais estratégicos onde estariam escondidos os arquivos nucleares do país. O ataque faz parte de uma operação de grande escala: nos últimos três dias, Israel afirma ter atingido mais de 170 alvos militares e danificado cerca de 720 componentes de infraestrutura militar iraniana.

A ação contou com a participação de aproximadamente 50 caças da Força Aérea Israelense, que decolaram de várias bases aéreas espalhadas pelo território israelense e conduziram bombardeios de alta precisão. Israel classificou a ofensiva como “preventiva”, justificando o ataque como forma de impedir avanços críticos do programa nuclear do Irã.

Ofensiva preventiva e escalada diplomática

A primeira ofensiva ocorreu na última quinta-feira (12/6), quando Israel iniciou o que denominou de “ofensiva preventiva”. O governo israelense vinha, nos últimos meses, intensificando ameaças públicas ao regime do aiatolá Ali Khamenei, acusando Teerã de ignorar acordos internacionais e acelerar a produção de urânio enriquecido.

Mortos e feridos agravam cenário de crise

Os bombardeios israelenses e os contra-ataques iranianos resultaram em um número crescente de vítimas civis e militares. De acordo com informações atualizadas pelas próprias Forças de Defesa de Israel, o Irã retaliou com novos lançamentos de mísseis contra território israelense na manhã deste domingo. O ataque iraniano deixou ao menos 10 mortos e mais de 200 feridos em solo israelense.

Já do lado iraniano, estima-se que pelo menos 78 pessoas tenham morrido desde o início da ofensiva israelense, com centenas de feridos e enormes prejuízos na infraestrutura da capital Teerã e em outras regiões estratégicas. Em Israel, até o momento, foram confirmadas 13 mortes em decorrência do conflito.

O governo iraniano ainda não divulgou um posicionamento oficial sobre o impacto total dos bombardeios, mas analistas locais relatam que a destruição em áreas civis e militares pode comprometer atividades críticas do programa nuclear por meses ou até anos.

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As Forças de Defesa de Israel (IDF) confirmaram neste domingo (15/06), uma extensa ofensiva militar em Teerã, capital do Irã, com foco em destruir parte da infraestrutura do programa de armas nucleares iraniano e tanques de combustível.

De acordo com nota divulgada no Telegram oficial das forças armadas israelenses, a Força Aérea Israelense “realizou uma extensa série de ataques baseados em inteligência contra diversos alvos em Teerã relacionados ao projeto de armas nucleares do regime iraniano”.

Área residencial atingida em Teerã
Área residencial atingida em Teerã (Foto: Reprodução/X)

A operação teria como objetivo neutralizar avanços estratégicos do programa nuclear iraniano, que, segundo Israel, representa uma ameaça existencial.

Após os ataques, alguns moradores de Teerã começaram a sair da capital do Irã à medida que o pânico toma conta do país em meio ao crescente conflito com Israel. Segundo informações da CNN, muitos estão indo para o norte, perto do Mar Cáspio, que é mais rural e isolado.

Neste domingo (15), Israel faz novos ataques a Teerã, capital iraniana
(Foto: Leo Correa/AP)

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Mais de 80 alvos atingidos em Teerã

Segundo informações do IDF, mais de 80 alvos foram bombardeados na capital iraniana. Entre eles estão a sede do Ministério da Defesa do Irã, a sede do projeto nuclear SPND — que coordena pesquisas avançadas em tecnologia nuclear —, além de locais estratégicos onde estariam escondidos os arquivos nucleares do país. O ataque faz parte de uma operação de grande escala: nos últimos três dias, Israel afirma ter atingido mais de 170 alvos militares e danificado cerca de 720 componentes de infraestrutura militar iraniana.

A ação contou com a participação de aproximadamente 50 caças da Força Aérea Israelense, que decolaram de várias bases aéreas espalhadas pelo território israelense e conduziram bombardeios de alta precisão. Israel classificou a ofensiva como “preventiva”, justificando o ataque como forma de impedir avanços críticos do programa nuclear do Irã.

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A primeira ofensiva ocorreu na última quinta-feira (12/6), quando Israel iniciou o que denominou de “ofensiva preventiva”. O governo israelense vinha, nos últimos meses, intensificando ameaças públicas ao regime do aiatolá Ali Khamenei, acusando Teerã de ignorar acordos internacionais e acelerar a produção de urânio enriquecido.

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O governo iraniano ainda não divulgou um posicionamento oficial sobre o impacto total dos bombardeios, mas analistas locais relatam que a destruição em áreas civis e militares pode comprometer atividades críticas do programa nuclear por meses ou até anos.

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