Nesta segunda-feira (11/12), o ministro da defesa de Israel, Yoav Gallant, disse que Israel não tem objetivo de ocupar permanente a Faixa de Gaza e que eles estão abertos a discutir alternativas sobre quem controlaria o território.
O ministro também disse que Israel está aberto a possibilidade de um acordo com o grupo Hezbollah, que é apoiado pelo Irã, desde que a condição do acordo inclua uma zona segura ao longo da fronteira e garantias adequadas.
“Israel tomará quaisquer medidas para destruir o Hamas, mas não temos intenção de ficar permanentemente na Faixa de Gaza. A condição fundamental é que este órgão não aja com hostilidade para com o Estado de Israel. Todo o resto, na minha opinião, pode ser discutido. Certamente não será o Hamas, e também não será Israel. Manteremos a nossa liberdade de agir, operar militarmente contra qualquer ameaça. Se vocês se renderem, poderão salvar suas vidas. Caso contrário, seu destino estará selado”, disse o ministro.
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A guerra que já dura mais de dois meses, Israel disse que já foram alcançados vários progressos, especialmente no norte de Gaza onde as coisas se aproximam de um ponto de ruptura.
Eco da guerra na Faixa de Gaza, a situação está cada vez mais tensa na Cisjordânia. As forças israelitas lançaram um raide de várias horas na cidade de Jenin. Uma operação militar que se saldou na morte de pelo menos 14 palestinianos e outros 20 feridos.