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Hamas pede libertação de até mil prisioneiros palestinos por alguns reféns

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O Hamas apresentou na quarta-feira (13/03), a mediadores e aos EUA, uma nova proposta de cessar-fogo em Gaza. Prevê a libertação de reféns israelitas (mulheres, crianças e idosos) em troca da liberdade de até mil prisioneiros palestinianos, sendo que 100 destes tratam-se de pessoas a cumprir pena de prisão perpétua.

De acordo com a proposta, a libertação inicial de israelitas incluiria mulheres, crianças, idosos e reféns doentes em troca da libertação de 700 a 1000 prisioneiros palestinianos. A proposta também inclui a libertação de “recrutas femininas” israelitas.

O gabinete do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, afirmou na quinta-feira que uma nova proposta de cessar-fogo em Gaza apresentada pelo Hamas aos mediadores ainda se baseia em “exigências irrealistas”. Uma atualização sobre o tema será apresentada ao gabinete de guerra e ao gabinete de segurança nesta sexta-feira (15/3), segundo avançam os meios de comunicação israelitas.


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O Egito e o Qatar têm tentado mediar os esforços de entendimento entre Israel e o Hamas sobre como deve ser um cessar-fogo, à medida que uma crise humanitária profunda deixa um quarto da população na devastada Faixa de Gaza à fome.

Segundo o Hamas, as negociações de cessar-fogo estagnaram nas últimas semanas devido à rejeição de Netanyahu às suas exigências, que incluem um cessar-fogo permanente, a retirada israelita da Faixa de Gaza, o retorno dos deslocados no sul do enclave para o centro e o norte, e o aumento da ajuda sem restrições.

O novo plano de cessar-fogo, segundo o Hamas, incluiria uma data para um cessar-fogo permanente, que seria acordada após a troca inicial de reféns e prisioneiros, bem como um prazo para a retirada israelita de Gaza. O grupo afirmou que todos os detidos de ambos os lados seriam libertados numa segunda fase do plano.

O Egito também está a tentar alcançar um cessar-fogo em Gaza, aumentar a entrada de ajuda humanitária e permitir que os deslocados no sul do enclave se movam para o norte, afirmou o presidente Abdel Fattah al-Sisi na sexta-feira.

Entretanto, a Austrália anunciou que retomará o financiamento à principal agência de ajuda aos palestinianos das Nações Unidas na sexta-feira, quase dois meses após suspender os laços devido a alegações de que alguns funcionários da agência participaram no ataque do Hamas a Israel em 7 de outubro.

O ministro dos Negócios Estrangeiros, Penny Wong, afirmou que a Austrália, juntamente com mais de uma dúzia de países, suspendeu o financiamento à Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente (UNRWA), em janeiro, após Israel acusar 12 dos 13.000 funcionários da agência em Gaza de participarem no ataque mortal de 7 de outubro.

A guerra foi desencadeada por um ataque liderado pelo Hamas a cidades do sul de Israel em 7 de outubro, que deixou 1.200 mortos e 253 reféns, de acordo com os balanços israelitas.

*Com informações CNN

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