Um foguete chinês desgovernado deixou a Espanha em alerta hoje, dia 4. O módulo chinês que fazia parte de uma operação do país para construir sua estação espacial, entrou em queda livre ao perder o controle e seguiu na direção do território espanhol. O perigo em torno do foguete em queda fez com que a Espanha fechasse parte do seu espaço aéreo no dia de hoje.
O serviço de emergência da Catalunha chegou a afirmar em comunicado:
“Devido ao risco associado à passagem do objeto espacial CZ-5B pelo espaço aéreo espanhol, os voos foram totalmente restringidos na Catalunha e em outras comunidades”.
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Ao todo, o tráfego aéreo chegou a ser interrompido em quatro das 17 regiões do território espanhol. Aeroportos de cidades turísticas como Barcelona, Madri e Ibiza estão entre os que ficaram totalmente fechados. Segundo a Aena, a agência que administra os aeroportos na Espanha, cerca de 300 voos foram cancelados ou atrasados por conta da interrupção.
No entanto, o tráfego aéreo no país já foi reaberto e o foguete, segundo autoridades chineses, se desintegrou ao entrar na atmosfera. A maior parte dos fragmentos pegou fogo e caiu no mar.
O projeto da China para estabelecer sua presença no espaço é ambicioso, e vem atraindo críticas pela forma como vem sendo conduzido. Este episódio já foi criticado por agências europeias. O foguete foi lançado pela primeira vez em maio de 2020 e, na ocasião, fragmentos dele caíram na Costa do Marfim, na África Ocidental, danificando vários edifícios no país.
Um foguete chinês desgovernado deixou a Espanha em alerta hoje, dia 4. O módulo chinês que fazia parte de uma operação do país para construir sua estação espacial, entrou em queda livre ao perder o controle e seguiu na direção do território espanhol. O perigo em torno do foguete em queda fez com que a Espanha fechasse parte do seu espaço aéreo no dia de hoje.
O serviço de emergência da Catalunha chegou a afirmar em comunicado:
“Devido ao risco associado à passagem do objeto espacial CZ-5B pelo espaço aéreo espanhol, os voos foram totalmente restringidos na Catalunha e em outras comunidades”.
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