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Famílias dos reféns do Hamas fazem marcha para a casa de ministro em Israel

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Nesta terça-feira (14), famílias de israelenses reféns do Hamas, iniciaram uma caminhada de cinco dias, de Tel Aviv a Jerusalém a cerca de 65 km (40 milhas) de distância, rumo à casa do do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, para exigir providências de libertação dos entes sequestrados.

“Não sinto que estejamos em boas mãos. Não sentimos que recebemos informações suficientes. Caímos na escuridão. Queremos respostas”, disse Amit Zach, sobrinho da refém Adina Moshe, de 72 anos.

No início do enclave, em sete de outubro, o Hamas fez cerca de 240 pessoas como reféns, com idades entre nove meses e 85 anos e acredita-se que estejam mantidos em túneis nas profundezas da Faixa de Gaza.

“Exijo de Benjamin Netanyahu e do gabinete que nos dêem respostas e ações”, disse Shelly Shem Tov, cujo filho Omer, de 21 anos, foi arrastado para Gaza há cinco semanas.

“Onde você está? Onde você está?” ela disse, dirigindo-se ao governo em um apelo emocionado no início da marcha.

Segurando fotos dos parentes reféns a multidão gritava “Traga-os para casa agora!” Um homem gritou: “Todos!”

Atuações

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu vem recebendo inúmeras críticas por alguns familiares por não ter feito mais para garantir a libertação dos reféns, enquanto os militares israelitas avançam profundamente em Gaza com a ordem de destruir o Hamas.

O braço armado do grupo militante palestino Hamas disse na segunda-feira (13) que em troca de uma trégua de cinco dias e da libertação de 275 mulheres e crianças palestinas detidas em prisões israelenses, libertaria até 70 mulheres e crianças reféns. Ele disse que Israel estava “procrastinando e evitando” o preço do acordo.


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O primeiro-ministro, até agora, rejeitou qualquer conversa sobre um cessar-fogo, dizendo à NBC News no domingo que só estaria disposto a interromper os combates se todos os reféns fossem libertados.

Ele acrescentou que a melhor maneira de garantir um acordo seria manter a pressão militar sobre o Hamas.

“Essa é a única coisa que pode criar um acordo e se um acordo estiver disponível, bem, falaremos sobre isso quando estiver lá”, disse ele.

*com informações Reuters

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