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FAB deve repatriar brasileiros afetados com terromotos na Turquia

O Ministério das Relações Exteriores (MRE) confirma que existe a possibilidade de repatriação de brasileiros e familiares que desejam deixar a Turquia, após terem sido afetados pelos terremotos que já vitimaram mais de 21 mil pessoas. De acordo com MRE, o número de brasileiros que devem retornar na aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) ainda não está confirmado, nem a data para retorno ao Brasil. A expectativa é que o voo decole da capital turca, Ancara, ainda neste fim de semana.O Itamaraty, em Brasília, ainda aguarda a lista final de brasileiros que desejam embarcar. O cadastro dos interessados está sendo organizado pela embaixada e pelo consulado do Brasil na Turquia, que acompanham a situação dos brasileiros naquele país.

Os interessados podem entrar em contato com a embaixada brasileira pelo telefone +90 (312) 448-1840 e pelo e-mail l: brasemb.ancara@itamaraty.gov.br

Veja mais:

Terremoto de magnetude 7.8 atinge Turquia e Síria

Missão Humanitária

As equipes de resgate da missão humanitária do Brasil à Turquia chegaram a Kahramanmaras, a bordo do avião C-130 Hércules, da Força Aérea Turca. A cidade foi o epicentro dos terremotos que ocorrem em diferentes regiões da Turquia e da Síria, desde a madrugada de segunda-feira (06).

Antes disso, os brasileiros haviam aterrissado na capital turca, Ancara, nesta madrugada (no horário local), na aeronave KC-30 da Força Aérea Brasileira (FAB), que decolou em Guarulhos (SP).

A delegação brasileira embarcada conta com 42 pessoas, incluindo bombeiros dos estados de São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo, médicos e integrantes da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR).

O coordenador de Estudos Integrados da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil do ministério, Rafael Pereira Machado fala diz a missão é um trabalho de várias entidades.

“A gente tem um somatório de forças que está sendo capitaneado pelo governo federal, custeando a operação. Destacando também a importante participação dos estados da Federação, que estão disponibilizando profissionais altamente capacitados, altamente prontos para desempenhar essa missão tão importante.”

Um dos integrantes da missão é o capitão do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo, João Rafael Mininel. O militar tem experiência em resgates como os do rompimento da barragem de minérios de Brumadinho (MG), das inundações em Ilhéus (BA), em 2021, e em Petrópolis (RJ), no ano passado. Antes de embarcar ao destino final, Mininel destacou que é importante desenvolver ações coordenadas em situações de desastres como os terremotos.

“Esses desastres repentinos expõem uma condição de coordenação um pouco crítica. Então, é tentar buscar a coordenação das equipes que estão lá em campo, principalmente para a gente conseguir proporcionar um atendimento da ocorrência de uma maneira mais organizada e, assim, garantir mais possibilidade de socorro para as pessoas”.

Além das equipes de resgate e salvamento, o governo federal enviou seis toneladas de equipamentos para ajudar as equipes nos trabalhos, mais quatro cães farejadores que irão colaborar na tentativa de localização das vítimas. Os animais foram transportados no compartimento de cargas

O major do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Espírito Santo, Siwamy Reis dos Anjos, elenca os maiores desafios que deve enfrentar, nos locais mais afetados pelos tremores.

“A nossa grande dificuldade é estar no outro país, onde a gente não controla os nossos recursos, o nosso apoio, caso sejam necessários. A gente vai ter dificuldade do clima, que é diferente do que a gente está acostumado. E também o idioma e a cultura local.”

O governo brasileiro ainda enviou três kits-calamidade, com 250 quilos de medicamentos e itens emergenciais cada um. Os kits têm capacidade para atender até 1,5 mil pessoas, no período de um mês.

A capitã do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo, Fabiana Maria Ajjar, com experiência de mais de 22 anos na Medicina, cita alguns itens levados para o desempenho das atividades.

“A gente está levando equipamentos para montar um posto avançado, material para vias aéreas, para pequenas cirurgias, drenos, amputações”.

A missão humanitária do Brasil é coordenada pelo Ministério das Relações Exteriores, responsável pela cooperação humanitária do governo federal, em articulação com os ministérios da Defesa, Saúde, Desenvolvimento Regional e Justiça e Segurança Pública. A expectativa é que os profissionais da missão humanitária atuem por duas semanas no território turco.

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Os interessados podem entrar em contato com a embaixada brasileira pelo telefone +90 (312) 448-1840 e pelo e-mail l: brasemb.ancara@itamaraty.gov.br

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A delegação brasileira embarcada conta com 42 pessoas, incluindo bombeiros dos estados de São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo, médicos e integrantes da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR).

O coordenador de Estudos Integrados da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil do ministério, Rafael Pereira Machado fala diz a missão é um trabalho de várias entidades.

“A gente tem um somatório de forças que está sendo capitaneado pelo governo federal, custeando a operação. Destacando também a importante participação dos estados da Federação, que estão disponibilizando profissionais altamente capacitados, altamente prontos para desempenhar essa missão tão importante.”

Um dos integrantes da missão é o capitão do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo, João Rafael Mininel. O militar tem experiência em resgates como os do rompimento da barragem de minérios de Brumadinho (MG), das inundações em Ilhéus (BA), em 2021, e em Petrópolis (RJ), no ano passado. Antes de embarcar ao destino final, Mininel destacou que é importante desenvolver ações coordenadas em situações de desastres como os terremotos.

“Esses desastres repentinos expõem uma condição de coordenação um pouco crítica. Então, é tentar buscar a coordenação das equipes que estão lá em campo, principalmente para a gente conseguir proporcionar um atendimento da ocorrência de uma maneira mais organizada e, assim, garantir mais possibilidade de socorro para as pessoas”.

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“A nossa grande dificuldade é estar no outro país, onde a gente não controla os nossos recursos, o nosso apoio, caso sejam necessários. A gente vai ter dificuldade do clima, que é diferente do que a gente está acostumado. E também o idioma e a cultura local.”

O governo brasileiro ainda enviou três kits-calamidade, com 250 quilos de medicamentos e itens emergenciais cada um. Os kits têm capacidade para atender até 1,5 mil pessoas, no período de um mês.

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