A Casa Branca anunciou nesta quinta-feira (28/2) “salvaguardas concretas” para o uso de Inteligência Artificial (IA) por organismos do governo dos Estados Unidos, que, espera, sirvam de modelo para a “ação global” na questão.
“Quando as agências governamentais usam ferramentas de IA, exigiremos que verifiquem se estas ferramentas não colocam em risco os direitos e a segurança do povo americano”, disse a vice-presidente Kamala Harris ao anunciar à imprensa as novas regras previstas pelo Gabinete de Gestão e Orçamento .
Ela citou como exemplo que, se a Administração dos Veteranos quiser utilizar IA em seus hospitais para auxiliar nos diagnósticos médicos, primeiro teria que demonstrar que os resultados não são tendenciosos com base na raça e gênero e que não são discriminatórios.
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Harris afirmou ainda que as agências federais também precisarão publicar listas dos sistemas de IA que utilizam e explicar como os riscos são administrados.
O governo também tentou que todas as agências federais designassem um “diretor de IA” com a experiência necessária para garantir que a tecnologia fosse utilizada de forma responsável, destacou Harris.
“O presidente (Joe) Biden e eu reforçamos que estas políticas internas servem como modelo para a ação global”, disse.
*Com informações Folha Pernambuco
A Casa Branca anunciou nesta quinta-feira (28/2) “salvaguardas concretas” para o uso de Inteligência Artificial (IA) por organismos do governo dos Estados Unidos, que, espera, sirvam de modelo para a “ação global” na questão.
“Quando as agências governamentais usam ferramentas de IA, exigiremos que verifiquem se estas ferramentas não colocam em risco os direitos e a segurança do povo americano”, disse a vice-presidente Kamala Harris ao anunciar à imprensa as novas regras previstas pelo Gabinete de Gestão e Orçamento .
Ela citou como exemplo que, se a Administração dos Veteranos quiser utilizar IA em seus hospitais para auxiliar nos diagnósticos médicos, primeiro teria que demonstrar que os resultados não são tendenciosos com base na raça e gênero e que não são discriminatórios.
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O governo também tentou que todas as agências federais designassem um “diretor de IA” com a experiência necessária para garantir que a tecnologia fosse utilizada de forma responsável, destacou Harris.
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*Com informações Folha Pernambuco
